The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
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The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Prefácio:
Miranda é uma médium de Nova Iorque que leva a sua pacata vida trabalhando como advogada num dos edifícios mais conhecidos de Nova Iorque mas um dia tudo muda para os seus lados.
Algo perturba a paz que se encontra do outro lado…
Foi numa manha típica, barulhenta, na cidade de Nova Iorque que a mesma notícia interrompeu programas televisivos em vários canais.
Sete grandes cidades e vários casos idênticos de mortes provocadas por overdoses… ou assim diziam os noticiários e jornais.
Todas estas mortes poderiam ser consideradas insignificantes se não tivessem todas algo em comum: o facto de terem ocorrido exactamente á mesma hora e todas as suas vitimas tinham um gene em comum: olhos azuis.
No mesmo dia, sete cidades, sete mortes provocadas por overdose ou algo mais que isso?
-----------
Outras Personagens:
Peço desculpa por as imagens rasca! XD
Miranda é uma médium de Nova Iorque que leva a sua pacata vida trabalhando como advogada num dos edifícios mais conhecidos de Nova Iorque mas um dia tudo muda para os seus lados.
Algo perturba a paz que se encontra do outro lado…
Foi numa manha típica, barulhenta, na cidade de Nova Iorque que a mesma notícia interrompeu programas televisivos em vários canais.
Sete grandes cidades e vários casos idênticos de mortes provocadas por overdoses… ou assim diziam os noticiários e jornais.
- Kathleen as Rachelle Lefevre:
Paris sofreu uma perda:
Kathleen de 22 anos fora encontrada no seu apartamento morta por o namorado. As autópsias realizadas por médicos de renome revelam que a mesma terá tomado demasiados calmantes e outros comprimidos com o objectivo de conseguir ter uma noite descansada de sono.
- Bella as Katy Perry:
Berlim sofreu também uma perda:
Bella de 25 anos morreu devido ao excesso de droga tomada durante uma noite com os amigos e sucumbiu num bar.
- Vera as Ashley Benson:
São Paulo acordou num estado de luto:
Vera de 16 anos faleceu após influência e a pressão dos seus amigos para que ingerisse drogas que a levaram á morte instantânea.
- Kevin as Tom Cruise:
Madrid chorou a perda de um amigo, companheiro, e pai:
Kevin de 30 anos resolveu acabar com a sua vida após o tribunal declarar que ficava proibido de ver o seu filho de 2 anos de idade.
- James as Ian Somerhalder:
Roma encheu o coração de admiração com a notícia do óbito de um grande homem:
James de 27 anos foi encontrado no seu carro, deitado no banco de trás do mesmo, pela polícia que viu o veículo parado num local demasiado tempo e resolveu investigar a situação. Autópsias revelam que terá tomado demasiados comprimidos para o coração devido a problemas que tinha nesse mesmo órgão vital.
- Tâmara as Dakota Fanning:
Londres encheu os seus corações de compaixão e de solidariedade com a notícia da morte da pequena Tâmara:
Ela era apenas uma menina de 10 anos quando teve um grave problema a nível motor, ficou internada vários meses num hospital e após lhe terem aplicado medicação demasiado forte acabou por sucumbir numa cama de hospital.
- Peter as Robert Pattinson:
Washington chorou a perda de uma pessoa que na realidade era duas:
Peter de 23 sofria um distúrbio, dupla personalidade. Num momento era um jovem adolescente feliz e no outro momento era um homem rude da Segunda Guerra Mundial que contava as suas aventuras, os seus desgostos e paixonetas que ele chamava “irrelevantes”.
Todas estas mortes poderiam ser consideradas insignificantes se não tivessem todas algo em comum: o facto de terem ocorrido exactamente á mesma hora e todas as suas vitimas tinham um gene em comum: olhos azuis.
No mesmo dia, sete cidades, sete mortes provocadas por overdose ou algo mais que isso?
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Outras Personagens:
- Miranda as Candice Swanepoel:
- Ângela(Angie) as Rihanna:
- Riley as Ashton Kutcher:
- Alice as Claire Holt:
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Lindo!!!! Adorei o Prefácio!!! Tens de postar mais sem falta!!!!!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
De que estás a espera para continuar? Olha que te bato se não te mexes!
CatariinaG'- Administradora
- Histórias Publicadas : -----------
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Cat'G escreveu:De que estás a espera para continuar? Olha que te bato se não te mexes!
Estou contigo Cat'G!!!!!!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
xD, obrigada pessoal, amanha eu posto o primeiro capítulo! I promess!
xoxo
xoxo
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Estava a seguir esta história no Falecido (fórum) e entretanto deixei de ter tempo de me actualizar :x prometo solenemente não deixar de o fazer desta vez! Por isso, continua ;)
PandoraTheVampire- Administradora
- Localização : Westeros
Histórias Publicadas : Sexteto Macabro
Boulevard of Broken Dreams
Crónicas Sangrentas
Not Dead Yet
Cem Vezes Cem
A Demanda Impossível
Sim ou Não
Os Encantos da Velhice
Viva os Noivos
Floresta de Sonhos
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Gostei imenso do que li continua, Betinha!
Beijinhos,
Walk.
Beijinhos,
Walk.
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Olha, outra das minhas histórias preferidas por aqui! Muito bom :D
Vou tentar acompanhar Mia!
Vou tentar acompanhar Mia!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Ui!
Isto ainda vai dar muito que falar!
Eu pelo que li já estou a preer uma grande história!
Quero ler mais para breve maria!
Beijinhos!
Isto ainda vai dar muito que falar!
Eu pelo que li já estou a preer uma grande história!
Quero ler mais para breve maria!
Beijinhos!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Adorei o prefácio!
Gostei da maneira como descreveste as morte [yah, eu sou um pouco para o marada, não ligues].
Quero mais :)
Gostei da maneira como descreveste as morte [yah, eu sou um pouco para o marada, não ligues].
Quero mais :)
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Bem, obrigada a todos os comentários, e, como o prometido é devido, cá vai o primeiro capítulo!
1º Capítulo
Miranda calçou apressadamente os sapatos pretos de salto alto.
- Querida tens aqui uma omeleta mesmo como gostas em cima da mesa! – Disse a voz de Ângela, a namorada de Miranda, que travava um combate com os seus pais que simplesmente não pareciam acreditar que Miranda pudesse ser bissexual, que namorasse uma outra mulher visto que durante toda a sua adolescência namorara jovens belos.
Pegou na sua mala e apertou os primeiros dois botões da camisa branca para lhe dar um ar mais composto.
- Não posso comer, senão me despachar chego atrasada ao tribunal. – Informou dirigindo-se a Ângela e dando-lhe um beijo na testa.
- Leva pelo menos uma maça e comes por o caminho! – Pediu-lhe levantando-se e lavando cuidadosamente uma maça verde que entregou a Miranda num guardanapo.
- Amo-te. – Despediu-se Miranda.
- Sabes que sinto o mesmo por ti. – Respondeu-lhe a companheira.
A advogada saiu á pressa para o corredor e esperou impaciente por o elevador que nunca mais chegava e quando se acercou vinha apinhado por outras pessoas que também se encontravam apressadas para o trabalho.
Esta entrou e encolheu-se entre os seus vizinhos.
- Com medo de chegar atrasada ao tribunal? – Perguntou-lhe Riley, o seu vizinho de cima enquanto ajeitava a gravata azul com riscas brancas na diagonal.
- Yap. – Conferiu Miranda dando uma trinca na maça.
- Isso parece saboroso. – Riley aproximou-se e deu uma valente trinca na maça de Miranda. Ele era apenas mais um que não sabia como era possível uma mulher tão bela quanto Miranda namorar outra mulher, era um desperdiço para a humanidade, na sua opinião.
- É a minha maça Riley, queres uma vais bater á minha porta que aposto que a Angie não se vai importar de te arranjar uma tão apetitosa quando a minha. – Retorquiu de forma séria, ia ser um longo e complicado dia e não era boa hora para brincadeiras idiotas.
Riley sorriu.
- Lamento, não te quis incomodar.
Riley e Miranda espremeram-se mais quando o elevador voltou a parar e mais moradores entraram.
- Sinto-me uma sardinha enlatada. – Tentou novamente Riley fazer sorrir Miranda.
- Eu sinto-me um espinafre numa salada russa. – Gozou com ele, Miranda.
O elevador chegou finalmente ao rés-do-chão após varias paragens e os moradores, apressados, iam-se atropelando tentando não ficar para trás num enorme engarrafamento.
O dia foi mais longo do que Miranda poderia imaginar, a pilha de papéis que esta tinha de ler e assinar que se encontrava em cima da sua secretária era descomunal, o seu tão importante caso levara-lhe a manha toda e um bom bocado da tarde sendo que Miranda viu-se sair do escritório a uma hora tardia.
Já sabia como seriam as coisas, Ângela iria voltar a reclamar, perguntar quando é que ela ia colocar o trabalho para segundo lugar e dar mais atenção á sua relação.
O trânsito, mais uma vez, fez Miranda ficar 1 hora e meia fora de casa, o elevador novamente apinhando de pessoas que ansiavam por chegar a casa e descansar, as brincadeiras insuportáveis de Riley, a paciência de Miranda apenas por um fio, foi nesse estado que entrou em casa e encontrou uma Ângela de má cara.
- Estás outra vez atrasada. – Reclamou.
- Eu sei… é só que tive muito trabalho hoje. – Desculpou-se. A mesma desculpa todos os dias desgastava os ouvidos de Ângela.
- Eu também tive muito trabalho hoje e sabes, estava em casa antes das 8 para preparar o jantar para a menina que como sempre atrasou-se! – Levantou-se do sofá onde estava sentada e começou a andar por o corredor.
Miranda descalçou-se e pousou a pasta.
- Querida, lamento.
Ângela bufou.
- Vou dormir. – Despediu-se apenas e fechou a porta do quarto na cara de Miranda.
Talvez fosse sinal que Miranda iria passar essa noite no sofá cinzento da sala de estar.
Já passava da meia-noite quando Miranda se enroscou numa manta fofa bege.
Ficou tudo escuro na sua mente e depois um vulto apareceu, tinha uma cor azul transparente e um ar fantasmagórico.
O frio era intenso.
- Miranda… - Disse uma voz fantasmagórica. – Agora tens uma missão. – Continuou.
Miranda estremeceu quando o vulto veio na sua direcção e a trespassou, o frio então tornou-se insuportável.
Diante dos olhos da mesma apareceram sete vultos, colocavam as mãos na cabeça e pareciam confusos com aquela situação, uma gargalhada maléfica trespassou-os e desvaneceram-se na eterna escuridão, para trás apenas ficaram os seus gritos a ecoar por a atmosfera obscurecida e despojada de vida.
- Querida acorda! – Dizia a voz de Ângela abanando Miranda.
Esta abriu os olhos e o frio que tinha permanecido durante o tempo em que dormira desvaneceu-se.
- Olha só isto. – Apontou o visor da televisão e aumentou o som.
- “… as setes mortes já contadas do mesmo tipo de motivo, narcóticos, vão agora ser investigadas por peritos que acham poder haver alguma conexão entre as mesmas, voltamos mais tarde com informações deste caso”. – O apresentador calou-se e na tela começaram a aparecer fotografias das pessoas que haviam deixado esta vida em forma de luto.
Miranda começou a reconhecê-las, já as tinha visto em algum lado e não há muito tempo. Pareciam diferentes, menos fantasmagóricas… tudo ficou claro então, Miranda tinha visto essas mesmas pessoas naquele seu gelado sonho. Quem seriam?
----> Espero que tenham gostado!
1º Capítulo
Miranda calçou apressadamente os sapatos pretos de salto alto.
- Querida tens aqui uma omeleta mesmo como gostas em cima da mesa! – Disse a voz de Ângela, a namorada de Miranda, que travava um combate com os seus pais que simplesmente não pareciam acreditar que Miranda pudesse ser bissexual, que namorasse uma outra mulher visto que durante toda a sua adolescência namorara jovens belos.
Pegou na sua mala e apertou os primeiros dois botões da camisa branca para lhe dar um ar mais composto.
- Não posso comer, senão me despachar chego atrasada ao tribunal. – Informou dirigindo-se a Ângela e dando-lhe um beijo na testa.
- Leva pelo menos uma maça e comes por o caminho! – Pediu-lhe levantando-se e lavando cuidadosamente uma maça verde que entregou a Miranda num guardanapo.
- Amo-te. – Despediu-se Miranda.
- Sabes que sinto o mesmo por ti. – Respondeu-lhe a companheira.
A advogada saiu á pressa para o corredor e esperou impaciente por o elevador que nunca mais chegava e quando se acercou vinha apinhado por outras pessoas que também se encontravam apressadas para o trabalho.
Esta entrou e encolheu-se entre os seus vizinhos.
- Com medo de chegar atrasada ao tribunal? – Perguntou-lhe Riley, o seu vizinho de cima enquanto ajeitava a gravata azul com riscas brancas na diagonal.
- Yap. – Conferiu Miranda dando uma trinca na maça.
- Isso parece saboroso. – Riley aproximou-se e deu uma valente trinca na maça de Miranda. Ele era apenas mais um que não sabia como era possível uma mulher tão bela quanto Miranda namorar outra mulher, era um desperdiço para a humanidade, na sua opinião.
- É a minha maça Riley, queres uma vais bater á minha porta que aposto que a Angie não se vai importar de te arranjar uma tão apetitosa quando a minha. – Retorquiu de forma séria, ia ser um longo e complicado dia e não era boa hora para brincadeiras idiotas.
Riley sorriu.
- Lamento, não te quis incomodar.
Riley e Miranda espremeram-se mais quando o elevador voltou a parar e mais moradores entraram.
- Sinto-me uma sardinha enlatada. – Tentou novamente Riley fazer sorrir Miranda.
- Eu sinto-me um espinafre numa salada russa. – Gozou com ele, Miranda.
O elevador chegou finalmente ao rés-do-chão após varias paragens e os moradores, apressados, iam-se atropelando tentando não ficar para trás num enorme engarrafamento.
O dia foi mais longo do que Miranda poderia imaginar, a pilha de papéis que esta tinha de ler e assinar que se encontrava em cima da sua secretária era descomunal, o seu tão importante caso levara-lhe a manha toda e um bom bocado da tarde sendo que Miranda viu-se sair do escritório a uma hora tardia.
Já sabia como seriam as coisas, Ângela iria voltar a reclamar, perguntar quando é que ela ia colocar o trabalho para segundo lugar e dar mais atenção á sua relação.
O trânsito, mais uma vez, fez Miranda ficar 1 hora e meia fora de casa, o elevador novamente apinhando de pessoas que ansiavam por chegar a casa e descansar, as brincadeiras insuportáveis de Riley, a paciência de Miranda apenas por um fio, foi nesse estado que entrou em casa e encontrou uma Ângela de má cara.
- Estás outra vez atrasada. – Reclamou.
- Eu sei… é só que tive muito trabalho hoje. – Desculpou-se. A mesma desculpa todos os dias desgastava os ouvidos de Ângela.
- Eu também tive muito trabalho hoje e sabes, estava em casa antes das 8 para preparar o jantar para a menina que como sempre atrasou-se! – Levantou-se do sofá onde estava sentada e começou a andar por o corredor.
Miranda descalçou-se e pousou a pasta.
- Querida, lamento.
Ângela bufou.
- Vou dormir. – Despediu-se apenas e fechou a porta do quarto na cara de Miranda.
Talvez fosse sinal que Miranda iria passar essa noite no sofá cinzento da sala de estar.
Já passava da meia-noite quando Miranda se enroscou numa manta fofa bege.
Ficou tudo escuro na sua mente e depois um vulto apareceu, tinha uma cor azul transparente e um ar fantasmagórico.
O frio era intenso.
- Miranda… - Disse uma voz fantasmagórica. – Agora tens uma missão. – Continuou.
Miranda estremeceu quando o vulto veio na sua direcção e a trespassou, o frio então tornou-se insuportável.
Diante dos olhos da mesma apareceram sete vultos, colocavam as mãos na cabeça e pareciam confusos com aquela situação, uma gargalhada maléfica trespassou-os e desvaneceram-se na eterna escuridão, para trás apenas ficaram os seus gritos a ecoar por a atmosfera obscurecida e despojada de vida.
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- Querida acorda! – Dizia a voz de Ângela abanando Miranda.
Esta abriu os olhos e o frio que tinha permanecido durante o tempo em que dormira desvaneceu-se.
- Olha só isto. – Apontou o visor da televisão e aumentou o som.
- “… as setes mortes já contadas do mesmo tipo de motivo, narcóticos, vão agora ser investigadas por peritos que acham poder haver alguma conexão entre as mesmas, voltamos mais tarde com informações deste caso”. – O apresentador calou-se e na tela começaram a aparecer fotografias das pessoas que haviam deixado esta vida em forma de luto.
Miranda começou a reconhecê-las, já as tinha visto em algum lado e não há muito tempo. Pareciam diferentes, menos fantasmagóricas… tudo ficou claro então, Miranda tinha visto essas mesmas pessoas naquele seu gelado sonho. Quem seriam?
----> Espero que tenham gostado!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Que maravilha *---*
Quero mais!!!
Fico à espera do próximo Maria (;
Quero mais!!!
Fico à espera do próximo Maria (;
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Gostei, Adorei e AMEI!
Adoro a forma como escreves!
Quer outro capitulo, brevemente!
Adoro a forma como escreves!
Quer outro capitulo, brevemente!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Wow!
Eu curti bue deste primeiro cap!
Eu adoro a forma como das um caracter às personagens e até o facto de a Miranda não ser mais uma desesperada que vai procurar um amor...
Fico há espera do prximo com bastante curiosidade!
Beijinhos!
Eu curti bue deste primeiro cap!
Eu adoro a forma como das um caracter às personagens e até o facto de a Miranda não ser mais uma desesperada que vai procurar um amor...
Fico há espera do prximo com bastante curiosidade!
Beijinhos!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Tenho de admitir que já nem me lembrava bem de como começava a tua história, mas agora de a reli, voltou-me à ideia porque gostava tanto dela!
Continua, Mia! :D
Continua, Mia! :D
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Obrigada por os elogios à história pessoal, e Fox, gostavas da história? Já não gostas? Vou chorar! Mas mais para o meio fica mais giro não fica? Ou devo melhor aquilo que vem mais para a frente? (diz-me lá tu que já sabes o que acontece para a frente - mas não contes aos outros!)
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
(sorry por o double post!)
2º Capítulo
Miranda Reid
- Doutora Reid, está aqui alguém que deseja falar consigo com urgência. – Comunicou a minha secretária após ter batido na porta de madeira castanha clara do meu escritório.
- Mande entrar. – Baixei o papel que lia atentamente e recostei-me um pouco na cadeira sacudindo os meus cabelos loiros.
Um homem entrou na sala, era baixo, tinha um corcunda que se fazia notar com bastante facilidade, usava uma bengala para se apoiar, o ar rude preenchia-lhe cada feição, e tinha estampada no rosto a idade que carregava sobre os ombros.
- Sente-se. – Fiz sinal á minha secretária para que lhe puxa-se a cadeira e depois acenei-lhe com a cabeça indicando que podia sair.
O homem sentou-se e tirou o chapéu enorme e preto que usava.
- Em que o posso ajudar? – Perguntei com um longo sorriso no rosto porém os seus finos lábios não se moveram enquanto aqueles olhos castanhos me fitavam com rudeza.
- Ele visitou-te. – Disse depois passados longos minutos.
- Quem? – Perguntei sem entender o que ele queria dizer com aquela frase.
- Esse homem que viu á duas noites atrás. – Continuou debruçando-se sobre a minha secretária.
Fiquei confusa e tentei relembrar o que tinha eu sonhado á duas noite atrás, um calafrio percorreu-me, tinha sido o sonho que me mostrara os sete mortos.
- Como sabe? – A minha voz parecia desvanecer-se.
Ele fez um esgar, como se sentisse nojo de mim e de cada palavra que eu soltava.
- O nome dele era Arthur, é conhecido por ter morrido de forma violenta durante o sono, os médium que conheço têm como nome para ele “o atormentador de sonhos”. – Continuou sem responder á minha pergunta, recostou-se na sua cadeira.
- Peça-me um café. – Não era um delicado pedido, mas uma rude afirmação, uma ordem até.
Demorei um pouco a reagir e depois levantei-me e entreabri a porta.
- Traz um café por favor. – Pedi a Jamie, a minha secretária e depois voltei a fechar a porta e a sentar-me de forma confortável na minha cadeira acolchoada e preta de napa.
Ficamos a fitar-nos em silêncio até Jamie entrar com o café na mão.
- Aqui está, vai desejar mais alguma coisa Miss Reid? – Perguntou-me.
- Nada que você lhe possa trazer seu ser insignificante! Desapareça daqui! – Protestou o velho em tom rude para a minha secretária que pareceu escandalizada a olhá-lo, depois olhou para mim e abanei a cabeça indicando que saísse.
Ela assim o fez e fiquei novamente sozinha com aquele velhaco.
Ele pegou no café com as mãos trémulas e bebeu um pouco enquanto me olhava.
- Repugnante. – Classificou ele o café colocando-o em cima da mesa e cuspindo para o chão.
Franzi o sobrolho e aproximei-me de forma a tentar intimidá-lo.
- E está aqui porque…?
Ele aproximou-se de mim também, o castanho penetrante dos seus olhos provocou-me arrepios mas não me afastei.
- O mundo é pequeno Miss Reid, sabe, quando menos esperamos bate-nos á porta aquilo que menos queremos. – O seu tom sarcástico arrepiou-me ainda mais.
Tossi para clarear a voz e voltei a recostar-me na cadeira.
- Em que posso ajudá-lo? – Voltei a insistir com a pergunta que tinha-lhe colocado inicialmente.
Ele fez um ar repugnante, o rosto esbatido por as rugas tornava-o arrepiante. Retirou de dentro do bolso do sobretudo preto um envelope de tamanho médio, estava bastante amarrotado e era amarelo. Atirou-o para cima da minha enorme secretária de madeira e este deslizou até mim.
- Abra. – Pediu em tom ameaçador.
Com receio do que pudesse encontrar-se ali dentro, abri-o.
Retirei de lá de dentro aquilo que numa primeira vista me pareceram relatórios, de papel também bastante amachucado, com uma letra desleixada e pouco apresentável. Por detrás destes havia fotografias.
Retirei-as e comecei a vê-las, eram fotos das sete pessoas que haviam falecido á pouco tempo naquilo que tudo indicava serem overdoses.
- Para quê que eu quero isto? – Interroguei jogando o monte de fotos para cima da minha secretária com violência.
O velho riu e depois colocou um ar muito sério e levantou-se.
- Ele já lhe disse, tem uma missão, descubra o que se passa do outro lado e terá respostas para essas mortes. – Falou em tom desafiador e eu ri.
- Ouça lá, eu sou advogada não detective. Procure outra que possa fazer esse trabalho. – Aproveitei para falar com atrevimento visto que ele estava em pé, de costas para mim, e portanto já não tinha aquele rosto assustador a fitar-me.
Logo me arrependi do meu acto. Ele voltou-se com rapidez e de forma medonha, bateu com as mãos na minha secretária e fitou-me de forma furibunda.
- Ele visitou-a, agora cumpra o seu dever como médium! Abra os seus horizontes e não os deixe apenas limitados aos seus sonhos ou vai começar a deixar de dormir de noite! – Cada palavra dele cortava o ar de forma intensa, causava-me arrepios intensos e quando terminou engoli em seco.
- Vou tratar de tirar qualquer distracção do seu caminho. – Ia questionar aquela afirmação mas o seu tom elevou-se acima da minha voz.
- Passar bem. – Despediu-se colocando o chapéu negro e retirando-se.
Fiquei ali a fitar o ar vazio, perplexa com aquilo que acabara de ocorrer, sem saber sequer o que pensar sobre aquilo.
2º Capítulo
Miranda Reid
- Doutora Reid, está aqui alguém que deseja falar consigo com urgência. – Comunicou a minha secretária após ter batido na porta de madeira castanha clara do meu escritório.
- Mande entrar. – Baixei o papel que lia atentamente e recostei-me um pouco na cadeira sacudindo os meus cabelos loiros.
Um homem entrou na sala, era baixo, tinha um corcunda que se fazia notar com bastante facilidade, usava uma bengala para se apoiar, o ar rude preenchia-lhe cada feição, e tinha estampada no rosto a idade que carregava sobre os ombros.
- Sente-se. – Fiz sinal á minha secretária para que lhe puxa-se a cadeira e depois acenei-lhe com a cabeça indicando que podia sair.
O homem sentou-se e tirou o chapéu enorme e preto que usava.
- Em que o posso ajudar? – Perguntei com um longo sorriso no rosto porém os seus finos lábios não se moveram enquanto aqueles olhos castanhos me fitavam com rudeza.
- Ele visitou-te. – Disse depois passados longos minutos.
- Quem? – Perguntei sem entender o que ele queria dizer com aquela frase.
- Esse homem que viu á duas noites atrás. – Continuou debruçando-se sobre a minha secretária.
Fiquei confusa e tentei relembrar o que tinha eu sonhado á duas noite atrás, um calafrio percorreu-me, tinha sido o sonho que me mostrara os sete mortos.
- Como sabe? – A minha voz parecia desvanecer-se.
Ele fez um esgar, como se sentisse nojo de mim e de cada palavra que eu soltava.
- O nome dele era Arthur, é conhecido por ter morrido de forma violenta durante o sono, os médium que conheço têm como nome para ele “o atormentador de sonhos”. – Continuou sem responder á minha pergunta, recostou-se na sua cadeira.
- Peça-me um café. – Não era um delicado pedido, mas uma rude afirmação, uma ordem até.
Demorei um pouco a reagir e depois levantei-me e entreabri a porta.
- Traz um café por favor. – Pedi a Jamie, a minha secretária e depois voltei a fechar a porta e a sentar-me de forma confortável na minha cadeira acolchoada e preta de napa.
Ficamos a fitar-nos em silêncio até Jamie entrar com o café na mão.
- Aqui está, vai desejar mais alguma coisa Miss Reid? – Perguntou-me.
- Nada que você lhe possa trazer seu ser insignificante! Desapareça daqui! – Protestou o velho em tom rude para a minha secretária que pareceu escandalizada a olhá-lo, depois olhou para mim e abanei a cabeça indicando que saísse.
Ela assim o fez e fiquei novamente sozinha com aquele velhaco.
Ele pegou no café com as mãos trémulas e bebeu um pouco enquanto me olhava.
- Repugnante. – Classificou ele o café colocando-o em cima da mesa e cuspindo para o chão.
Franzi o sobrolho e aproximei-me de forma a tentar intimidá-lo.
- E está aqui porque…?
Ele aproximou-se de mim também, o castanho penetrante dos seus olhos provocou-me arrepios mas não me afastei.
- O mundo é pequeno Miss Reid, sabe, quando menos esperamos bate-nos á porta aquilo que menos queremos. – O seu tom sarcástico arrepiou-me ainda mais.
Tossi para clarear a voz e voltei a recostar-me na cadeira.
- Em que posso ajudá-lo? – Voltei a insistir com a pergunta que tinha-lhe colocado inicialmente.
Ele fez um ar repugnante, o rosto esbatido por as rugas tornava-o arrepiante. Retirou de dentro do bolso do sobretudo preto um envelope de tamanho médio, estava bastante amarrotado e era amarelo. Atirou-o para cima da minha enorme secretária de madeira e este deslizou até mim.
- Abra. – Pediu em tom ameaçador.
Com receio do que pudesse encontrar-se ali dentro, abri-o.
Retirei de lá de dentro aquilo que numa primeira vista me pareceram relatórios, de papel também bastante amachucado, com uma letra desleixada e pouco apresentável. Por detrás destes havia fotografias.
Retirei-as e comecei a vê-las, eram fotos das sete pessoas que haviam falecido á pouco tempo naquilo que tudo indicava serem overdoses.
- Para quê que eu quero isto? – Interroguei jogando o monte de fotos para cima da minha secretária com violência.
O velho riu e depois colocou um ar muito sério e levantou-se.
- Ele já lhe disse, tem uma missão, descubra o que se passa do outro lado e terá respostas para essas mortes. – Falou em tom desafiador e eu ri.
- Ouça lá, eu sou advogada não detective. Procure outra que possa fazer esse trabalho. – Aproveitei para falar com atrevimento visto que ele estava em pé, de costas para mim, e portanto já não tinha aquele rosto assustador a fitar-me.
Logo me arrependi do meu acto. Ele voltou-se com rapidez e de forma medonha, bateu com as mãos na minha secretária e fitou-me de forma furibunda.
- Ele visitou-a, agora cumpra o seu dever como médium! Abra os seus horizontes e não os deixe apenas limitados aos seus sonhos ou vai começar a deixar de dormir de noite! – Cada palavra dele cortava o ar de forma intensa, causava-me arrepios intensos e quando terminou engoli em seco.
- Vou tratar de tirar qualquer distracção do seu caminho. – Ia questionar aquela afirmação mas o seu tom elevou-se acima da minha voz.
- Passar bem. – Despediu-se colocando o chapéu negro e retirando-se.
Fiquei ali a fitar o ar vazio, perplexa com aquilo que acabara de ocorrer, sem saber sequer o que pensar sobre aquilo.
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Ah, eu conheço isto! Foi aqui que apareceu o velho rabugento! Eu lembro-me, pois!
Lol, pode ser que mude de opinião, mas continuo a não gostar dele! Há medida em que avanças com isto pode-se perceber porquê, mas tenho uma pulga atrás da orelha... Não confio na tua personagem, Mia, lamento!
De resto, tudo ótimo :D
Lol, pode ser que mude de opinião, mas continuo a não gostar dele! Há medida em que avanças com isto pode-se perceber porquê, mas tenho uma pulga atrás da orelha... Não confio na tua personagem, Mia, lamento!
De resto, tudo ótimo :D
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Ai lembro-me tão bem como me apetecia socar o raio do velho!
Ele tem uma lata!
Posta rapido, Maria!!
Fico à espera de mais *--*
Ele tem uma lata!
Posta rapido, Maria!!
Fico à espera de mais *--*
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
A primeira coisa que se diz é: O Cap está muito pequeno!
Ora bem, Arthur, eu não sei porquê, mas adooro esse nome!
Sobre a história, isto está cada vez mais intrigante!
Quero mais!
Ora bem, Arthur, eu não sei porquê, mas adooro esse nome!
Sobre a história, isto está cada vez mais intrigante!
Quero mais!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Yap yap, ainda me lembro deste! Obrigada por me refrescares a memória, de qualquer maneira! :D mais!
PandoraTheVampire- Administradora
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Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Fox*, tu não gostas do velhote? o: ai ai! ele é importante nesta história, tem um segredo que ninguém sabe por enquanto (apenas eu sei claro), e que se vai deixar muitas bocas abertas!
Oh Nita Maria, não queiras bater no homenzinho que ele é já está velho e temos de ter respeito para com os mais velhos (pelo menos é o que costumam dizer mas cá para mim dizem isso que é para proveito próprio!)
Andy Maria, claro que o capítulo é pequeno! Acredito que vais preferir este curto capítulo aos gigantescos que eu tenho para postar mais para a frente! E, opah, eu tenho um feeling do porquê de tu gostares do nome Arthur... hmmm.... porquê será, ahn? XD
Bem, new chapter!!!
3º Capítulo
Abri a porta de casa, finalmente fim-de-semana para poder descansar um pouco!
A chave rodou na fechadura e a porta abriu-se com um estalido metálico. O apartamento estava mais sossegado do que o normal, não havia o barulho da televisão nem luzes acesas, apenas havia uma escuridão intensa quebrada por um fio fino de luz florescente vinda do meu quarto.
Retirei os sapatos altos e deixei-os ali juntamente com a minha pasta que coloquei em cima do móvel de Hall de Entrada.
Caminhei, silenciosamente, até ao meu quarto e abri a porta.
- O QUÊ QUE ESTÁS A FAZER? – Gritei quando dei com Ângela a fechar uma enorme mala de viagem.
- Vou-me embora! – Falou num tom acusador, e depois, a custo, começou a arrastar a mala por o quarto.
- Porquê? Para onde? – Questionei sem entender.
Ela empurrou-me e passou com a mala.
- Para um sítio onde um velhaco qualquer assustador não me venha dizer que tenho de me ir embora porque agora não me podes ter por perto! – Exclamou colocando o cabelo castanho atrás das costas.
- Quem? – Estava a começar a ficar confusa com aquela história.
- Isso interessa? – Parou e olhou-me.
- Claro!
- Então se te interessa deves saber que esta casa está amaldiçoada! Estou farta disto! Assim que saíste o corredor ficou todo sujo de pingas vermelhas, mais propriamente sangue se queres que te diga, na porta havia terra de cemitério, o que é isto? Um ritual satânico? – Questionou apontando-me o dedo.
Engoli em seco e pensei naquilo que o velho me tinha dito naquela tarde no meu escritório. Talvez aquilo fossem espíritos a manifestarem-se.
- Eu não tenho culpa disso! – Respondi com a voz fraca.
- E eu tenho? Tenho de levar com esta porra toda porque tu nem chegar a casa cedo chegas! Fica lá com os teus clientes, o teu trabalho que eu cá fico comigo mesma e chega muito bem! – Começou a dirigir-se rapidamente para a porta de saída.
Fiquei estática a olhá-la e depois comecei a andar num passo apressado na sua direcção.
- Angie, vamos falar sobre isto! – Pedi.
Ela abriu a porta e colocou-se do lado de fora do apartamento.
- Passo por cá depois para recolher o resto das minhas roupas! – Despediu-se fechando a porta com violência na minha cara.
Fitei a madeira escura da porta, o silêncio que estava ali não era normal e era muito incomodativo.
Arrastei-me para o sofá e chorei. Eu estava triste mas talvez os meus pais ficassem felizes com a novidade! E aquele silêncio estava a dar comigo em maluca, era como se começasse a ouvir vozes distantes chamarem-me, ouvia portas bater, janelas fechar com violência.
Sentei-me embalando-me e rezando.
Depois comecei a desconfiar de tudo, parecia que vi-a movimento nas sombras formadas por os móveis á luz dos candeeiros exteriores.
Comecei a correr até ao corredor e parecia ouvir várias pessoas correrem atrás de mim, olhei para trás a fim de ver se alguém me seguia e quando me virei dei com uma rapariga pálida, com cabelos crespos e ruivos, olhos muito azuis e lábios hirtos.
- AHHH! – Gritei e deixei-me cair no chão tapando o rosto com as mãos sufocando pequenos gritos, Ângela tinha razão, a casa só podia estar amaldiçoada!
Retirei as mãos do rosto poucos segundos depois e já nada havia ali, apenas escuridão.
Abri a porta e senti-me mais segura quando a luz do corredor se acendeu e pude ver claramente tudo em meu redor.
Chamei o elevador e assim que entrei neste carreguei de forma nervosa no andar onde Riley vivia.
Saí do elevador a correr e toquei-lhe á campainha incessantemente até um homem despenteado e apenas de boxers me abrir a porta.
- Miranda? – Perguntou num tom admirado e sonolento.
Engoli em seco e entrei dentro da casa dele.
- Acho que a minha casa está assombrada.
----> Espero que tenham gostado!!!
Oh Nita Maria, não queiras bater no homenzinho que ele é já está velho e temos de ter respeito para com os mais velhos (pelo menos é o que costumam dizer mas cá para mim dizem isso que é para proveito próprio!)
Andy Maria, claro que o capítulo é pequeno! Acredito que vais preferir este curto capítulo aos gigantescos que eu tenho para postar mais para a frente! E, opah, eu tenho um feeling do porquê de tu gostares do nome Arthur... hmmm.... porquê será, ahn? XD
Bem, new chapter!!!
3º Capítulo
Abri a porta de casa, finalmente fim-de-semana para poder descansar um pouco!
A chave rodou na fechadura e a porta abriu-se com um estalido metálico. O apartamento estava mais sossegado do que o normal, não havia o barulho da televisão nem luzes acesas, apenas havia uma escuridão intensa quebrada por um fio fino de luz florescente vinda do meu quarto.
Retirei os sapatos altos e deixei-os ali juntamente com a minha pasta que coloquei em cima do móvel de Hall de Entrada.
Caminhei, silenciosamente, até ao meu quarto e abri a porta.
- O QUÊ QUE ESTÁS A FAZER? – Gritei quando dei com Ângela a fechar uma enorme mala de viagem.
- Vou-me embora! – Falou num tom acusador, e depois, a custo, começou a arrastar a mala por o quarto.
- Porquê? Para onde? – Questionei sem entender.
Ela empurrou-me e passou com a mala.
- Para um sítio onde um velhaco qualquer assustador não me venha dizer que tenho de me ir embora porque agora não me podes ter por perto! – Exclamou colocando o cabelo castanho atrás das costas.
- Quem? – Estava a começar a ficar confusa com aquela história.
- Isso interessa? – Parou e olhou-me.
- Claro!
- Então se te interessa deves saber que esta casa está amaldiçoada! Estou farta disto! Assim que saíste o corredor ficou todo sujo de pingas vermelhas, mais propriamente sangue se queres que te diga, na porta havia terra de cemitério, o que é isto? Um ritual satânico? – Questionou apontando-me o dedo.
Engoli em seco e pensei naquilo que o velho me tinha dito naquela tarde no meu escritório. Talvez aquilo fossem espíritos a manifestarem-se.
- Eu não tenho culpa disso! – Respondi com a voz fraca.
- E eu tenho? Tenho de levar com esta porra toda porque tu nem chegar a casa cedo chegas! Fica lá com os teus clientes, o teu trabalho que eu cá fico comigo mesma e chega muito bem! – Começou a dirigir-se rapidamente para a porta de saída.
Fiquei estática a olhá-la e depois comecei a andar num passo apressado na sua direcção.
- Angie, vamos falar sobre isto! – Pedi.
Ela abriu a porta e colocou-se do lado de fora do apartamento.
- Passo por cá depois para recolher o resto das minhas roupas! – Despediu-se fechando a porta com violência na minha cara.
Fitei a madeira escura da porta, o silêncio que estava ali não era normal e era muito incomodativo.
Arrastei-me para o sofá e chorei. Eu estava triste mas talvez os meus pais ficassem felizes com a novidade! E aquele silêncio estava a dar comigo em maluca, era como se começasse a ouvir vozes distantes chamarem-me, ouvia portas bater, janelas fechar com violência.
Sentei-me embalando-me e rezando.
Depois comecei a desconfiar de tudo, parecia que vi-a movimento nas sombras formadas por os móveis á luz dos candeeiros exteriores.
Comecei a correr até ao corredor e parecia ouvir várias pessoas correrem atrás de mim, olhei para trás a fim de ver se alguém me seguia e quando me virei dei com uma rapariga pálida, com cabelos crespos e ruivos, olhos muito azuis e lábios hirtos.
- AHHH! – Gritei e deixei-me cair no chão tapando o rosto com as mãos sufocando pequenos gritos, Ângela tinha razão, a casa só podia estar amaldiçoada!
Retirei as mãos do rosto poucos segundos depois e já nada havia ali, apenas escuridão.
Abri a porta e senti-me mais segura quando a luz do corredor se acendeu e pude ver claramente tudo em meu redor.
Chamei o elevador e assim que entrei neste carreguei de forma nervosa no andar onde Riley vivia.
Saí do elevador a correr e toquei-lhe á campainha incessantemente até um homem despenteado e apenas de boxers me abrir a porta.
- Miranda? – Perguntou num tom admirado e sonolento.
Engoli em seco e entrei dentro da casa dele.
- Acho que a minha casa está assombrada.
----> Espero que tenham gostado!!!
Re: The Medium & The Seven Overdoses (Season 1)
Mas eu acho que sempre disse que não gostava muito dele! Compreendo que tenha um papel fulcral na história, mas não é o meu predileto por aqui! Agora o Riley... Oh Deus, ainda bem que ainda existem homens assim! Adorei a forma como ele foi a única coisa em que a Mirada pensou para a salvar das assombrações que aconteciam em sua casa! Muito bonito!
Ai, isto ainda vai tão atrás... Porcaria xD!
Ai, isto ainda vai tão atrás... Porcaria xD!
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