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Recordate: Black Death Jackes

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Recordate: Black Death Jackes Empty Recordate: Black Death Jackes

Mensagem por Convidado Qua Out 03, 2012 1:36 pm

One-shot original que parte de uma fic mais longa.
Link original:http://www.fictionpress.com/s/2993319/1/Recordate-Black-Death-Jackes
E sim, o meu nick no FictionPress é o mesmo que no FF.net.

Este é o Jackes: xD
Spoiler:


3BONE$: Recordate

Breue mens ipsa est memoria iracundiae


(Publilius Syrus)

Não gosto de memórias e recordações, olhar o passado é apenas uma perda de tempo. Nada vai mudar, tudo permanece igual e os sentimentos que sentimos anteriormente apenas nos consomem com mais força. Deteste recordar, se pudesse queimava todas as minhas memórias e viveria numa existência vazia.

Eu sou Black Death Jackes. Apaguei a minha existência, vagueio sem que ninguém em veja, silencioso como a morte. Quando se aperceberem da minha presença será demasiado tarde. Este foi o caminho que escolhi. E este é o caminho que do qual já não existe escapatória possível.


Casa. Uma palavra. Muitos significados. Para o pequeno Jonathan e a sua irmã Marie começou por ser um lugar seguro, agradável, caloroso. Onde se poderia construir um forte com lençóis e ainda assim teria a resistência de titânio. Mas um dia as vigas já não eram tão seguras e pequenos buracos surgiram. E cada ataque abria uma fenda cada vez maior. Até que o pequeno Jonathan apercebeu-se que já não era seguro. Esse dia, que já estava em tons de breu, começou assim:

- Porque é que me fizeste isto Erin? Eu dei-te tudo! - o homem atirou o copo contra a mulher.

- Mentira! Tu eras um bêbado rasca que nunca estiveste aqui, nem sequer quando os teus filhos precisaram de ti! - a mulher falava num tom cada vez mais exaltado.

- EU TRABALHAVA POR TI! POR ELES! O DIA INTEIRO! - agora o homem estava de pé, com a cara completamente vermelha.

- E TAMBÉM BEBIAS POR ELES?

Estas foram as últimas palavras proferidas pela mulher. Assim como o copo, foi estilhaçada e quebrada pela fúria do homem que cambaleava. Um pequeno ferimento tornou-se um arranhão que provocou uma contra reacção. A pele rachou e o sangue caiu gota a gota até a mulher ficar tão pálida quanto os azulejos que cobriam o chão.

- É para aprenderes sua vadia! - o homem cuspiu e espezinhou o que restava da mulher.

Jonathan permanecia imóvel. Não podia estar a acontecer. Não no seu forte. Não na sua casa. Não com a sua família. Não, Não, Não! Observava a cena mórbida, ainda sem querer acreditar que era real. Ela não poderia estar morta. Quando o homem olhou para ele quis fugir mas os seus pés não se moviam. Queria gritar mas apenas ar mudo saía pela sua boca pequenina. Foi arrastado pela mão ensanguentada que o obrigou a fitar a cena.

- Observa bem rapaz! Ela teve o que mereceu e se não fizeres o que eu mandar acabas da mesma maneira, PERCEBESTE? - abanou o rapazito com tanta força que ele deslocou-se uns centímetros.

- Sim, senhor. - encarou o homem tentando conter o choro – Eu en..ten..do.

- Hrr.. Tens os olhos daquela vadia! - olhou para baixo com um olhar de desprezo – NÃO OLHES PARA MIM COM ESSES OLHOS, OUVISTE?

- Mas, eu... - Jonathan estava a tremer tanto que se ouvia os seus dentes a baterem uns contra os outros.

- INSOLENTE! ENTÃO FICA AÍ COM ELA!

Dito isto atirou o menino de 5 anos contra o cadáver que jazia no chão, cobrindo a suas cores de uma tonalidade encarnada, e assim que o homem abandonou a divisão já nada mais impedia o menino de chorar e foi isso que fez. Gritou, gemeu e chorou tanto que a sua cara se tornou tão vermelha quanto a nova tonalidade da sua roupa. Por muito que tentasse ela não voltaria. A sua mãe estava morta. Pela primeira vez percebeu o que isso realmente significava. Não poderia voltar a brincar com ela, nem ouviria a sua voz novamente. Com um bolo na garganta, correu pelas escada acima até encontrar a sua irmã, que estava a brincar, ausente do que se tinha passado.

- O que foi maninho? - Marie estava surpresa por vê-lo daquela maneira. Será que estava a tentar assustá-la outra vez?

Felizmente ela estava bem. Ainda estava viva, não sabia como. Depois do que aconteceu... mas nada fazia sentido neste momentos para o menino. A sua cabeça girava em torno de coisas que nunca tinha presenciado até hoje. A sua mãe tinha morrido! Mas sabia que tinha de fugir. Não podiam ficar ali. Eles iriam morrer se ficassem ali. Era a única coisa que tinha a certeza.

- Vamos dar um passeio. - sorriu tentando passar alguma confiança.

- Não podemos maninho, é muito tarde. - Marie mostrava a sua apreensão, era demasiado estranho.

- Tenho de ir buscar algo, vem comigo! - pegou no braço da sua irmã, forçando-a a vir consigo.

- Mas maninho... - Marie debatia-se, não queria ir para a rua. Estava escuro e frio.

- TEMOS DE IR AGORA!

- Desculpa.. - agarrou o seu boneco de peluche preferido e começou a soluçar.

- Sinto muito Marie. - abraçou-a – Mas temos de ir.

Vestiu o casaco à menina de quatro anos e saíram rapidamente. As vigas que seguravam o seu forte tinham desabado, agora era apenas um monte de paus desalinhados pelo chão. Já não existia conforto. Tinha ruído até sobrarem apenas cinzas. Por isso já não fazia sentido permanecer. A fuga era a única hipótese. Não havia tempo para mais nada. E assim o fez. Andaram até os ponteiros percorrerem metade do seu objectivo e a claridade começar a invadir o céu. Marie dormia, carregada pelo seu irmão Jonathan. O menino estava cansado mas não iria desistir. Estavam tão perto. Até conseguia cheirar os eucaliptos. O dono da casa observou-os ao longe e convidou-os para entrar, afinal devemos sempre receber a família de braços abertos.

- Estou a ver – bebia um gole após a narração do menino – É assim rapaz, entregar o coração nas mãos de uma mulher é o mesmo que entregar as chaves de casa a Lúcifer. - tragou outro gole – Por isso, ouve bem o que te digo: Nunca ames uma mulher ou ela dará cabo de ti. Olha como o teu pai acabou.

- Mas tio Frank. - Jonathan engoliu a seco, tentando ganhar coragem.

- O que foi rapaz? - fez uma expressão desconfiada

- Podemos ficar aqui? - soltou a pergunta, quase se engasgando.

- Bem, acho que estou a precisar de alguns ajudantes. Mas prepara-te para trabalhares no duro, eu não gosto de molengas – Frank soltou uma gargalhada.

Uma sensação de conforto invadiu o peito do pequeno menino. Era tão suave e calorosa que quase se esqueceu do frio que estava. Tinha encontrado novamente um lugar onde ficar. Mas o tio Frank não estava a brincar quando se tratava de trabalho duro. Muitos troncos de madeira, muitos quilómetros teve de percorrer, ainda mais com os treinos que o seu tio lhe facultou. Um homem deveria saber defender-se, diria ele. Andou sem rumo. Andou sem destino. Andou tanto que perdeu a conta dos anos. Quando voltou a si o seu tio tinha acabado de falecer. Tinha agora 12 anos. O seu forte estava novamente ameaçado.

- Tenho de pedir-lhe que saia. Esta casa é minha! - falava uma mulher pitoresca com roupas de luxo que quase lhe sufocavam, de tão apertadas que eram.

- Nós também vivemos aqui! - Jonathan gritava para a mulher no topo das escadas.

- Maninho, deixa estar. - Marie tentou acalmá-lo, agarrando-o pelo braço.

- NÃO! ESTA É A NOSSA CASA! - levou as mãos à cabeça.

- Não, esta casa é dela e não temos outra opção. - fez uma vénia e afastou-se da senhora que ria de agrado.

- Marie, não desistas. - correu atrás da sua irmã, que estava quase a entrar na carruagem.

- TU É QUE DESISTISTE À MUITO TEMPO! - voltou-se para ele furiosa – TU OBRIGASTE-ME A FUGIR DE CASA!

- Não percebes... - olhou para o chão, sentindo-se culpado.

- EU ACHO QUE PERCEBO. NÃO TINHAS O DIREITO DE DECIDIR POR MIM! - Marie entrou na carruagem – Vou-me embora, se quiseres vir, entra.

Jonathan suspirou e olhou novamente para a maldita dama. Nem uma única vez tinha vindo visitar o pai doente. Deus sabe que ele tanto perguntou por ela! Mas para bens materiais ela estava bem presente. As pessoas conseguiam, por vezes, serem hipócritas.

- Vais entrar ou não? - Marie perguntava impaciente.

- Sim, vamos embora.

Suspirou, indignado e dirigiram-se para a cidade. Era um local sombrio, apertado, mesquinho e digno de uma condecoração do Inferno. Ninguém vivia naquele local, apenas se sobrevivia. Aquelas ruas imundas eram infestadas de pobreza e pedintes que se multiplicavam ao minuto. Jonathan e Marie não foram excepção. Tinham de mudar-se de semana em semana pois não tinham dinheiro suficiente para pagar a renda. Jonathan tentou arranjar trabalho em vários lugares mas nunca fora totalmente bem sucedido. São os revezes. Não existem culpados que se possa apontar o dedo, as circunstância apenas são o que são. Afinal a vida não possui consciência.

- Jonathan, não faças isso. - Marie agarrava o irmão pelo braço, impedindo a sua entrar no bar cheio.

- Tenho de o fazer Marie, não temos outra opção. - voltou-se para ela, encarando-a seriamente.

- Claro que temos! - dizia Marie desesperada, quase num tom de suplício.

- Como o quê? Pedir esmola? - desta vez o tom de Jonathan foi um pouco mais ríspido.

- Queres mesmo ser uma daquelas coisas? - Marie encolheu-se perante a sua pergunta, cruzando os braços.

- Neste momento, sim. - disse com um tom amargo – Fica aqui, eu já volto.

Sem nada que o impedisse, o seu interior inseguro pedia por um sinal divino que o permitisse fazer a escolha mais correcta. Mas todos nós sabemos que ele não existe. Ninguém olha por nós a todo o momento. Vivemos sobre o olhar atento de todos mas no fim de contas tudo não passa de um engodo. As consequências serão sempre resultado das nossas acções. E no fim de contas, essa é uma das poucas verdades certas neste mundo.

- Próximo! - o homem barbudo e forte exclamou com um tom grave.

- Eu senhor! - Jonathan aproximou-se da mesa, esperando pelo escrutínio dos que o rodeavam.

- TU! - o homem soltou uma gargalhada – E o que é que alguém como tu me pode oferecer?

- Mais um homem, sei cozinhar, limpar e lutar. - Jonathan manteve uma postura séria.

- Lutar? - soltou novamente uma gargalhada – Vamos ver o que vales então!

Outro homem, a mando do capitão, correu em direcção a Jonathan. O homem tentou acertar-lhe um golpe de espada mas antes que isso se pudesse concretizar, Jonathan, colocou-se nas costas do homem, dando-lhe um golpe na parte de fora do cotovelo, apoderando-se da sua espada. Em seguida, desequilibrou-o atingindo a parte de trás do joelho e acabou apontado a espada ao pescoço do grande homem que estava no chão, confuso.

- És melhor do que esperava. - o capitão, o homem barbudo, sorriu intrigado – Aparece no convés às 10. É o teu dia de sorte rapaz!

Jonathan não poderia estar mais feliz. Saiu a correr ao encontro de Marie, que com a notícia, ficou ainda mais aterrorizada. Debateu-se sobre a escolha do seu irmão mas não teve escolha ou então seria deixada para trás. Venderam as coisas que não precisavam e começaram a preparar o disfarce de Marie. As mulheres não eram aceites nos convéns da pirataria e por isso um bom disfarce era crucial. O dia seguinte tinha chegado, juntamente com a prova de fogo de Marie.

- Achas que vai resultar? - perguntou Marie que agora parecia um rapaz loiro muito baixinho, de roupas estranhamente largas para a sua idade.

- Claro que vai. Lembra-te de tudo o que te disse. - agarrou os ombros da sua irmã – Eles costumam passar os seus dias bêbedo, não irão notar nada. - piscou-lhe o olho.

- Adoro-te muito maninho – abraçou-o.

- Também te adoro mas tens de deixar de fazer isso à frente dos outros.

- Certo, senhor Jackes! - fez-lhe uma vénia.

- Muito bem senhor John! Mantenha a sua compostura, vamos!

Dito isto, ambos entraram e foi muito mais fácil do que estavam à espera. Estavam todos atarefados com as tarefas que lhes tinham sido atribuídas. Rapidamente se habituaram aos problemas que o mar os proporcionava mas nada que os demovesse da sua escolha. Era até um lugar divertido, mesmo com todas as lutas a bordo ou os dias em que nada acontecia. Mas tudo o que é bom é de pouca dura. Um dia Jackes acordou e quando foi em busca da sua irmã, não a encontrou. Interrogou-se sobre o que teria sucedido... Não era possível ter desaparecido em mar alto. Deu pelo menos 3 voltas ao barco sem nunca a ver. Quando voltou ao convés, o seu capitão estava imóvel e olhava-o com algum rancor. Algo não estava bem...

- Procuras por algo marujo? - olhou-o seriamente.

- Não senhor.

- Nem sequer por isto?

O que foi mostrado a Jackes parecia algo saído dos seus piores pesadelos. A cabeça da sua irmã era segurada pelos cabelos pelo capitão. Como é que algo assim poderia ter acontecido? O seu plano era infalível! Não! Não era suposto acabar desta maneira! Ele iria conseguir tirá-la dali. Ela viveria uma vida feliz com quem escolhesse para estar ao seu lado. Não era assim que ela deveria morrer. Tudo isto estava errado.

- O que lhe fizeste? - Jackes mantinha a cabeça baixa e falava rangendo os dentes.

- As mulheres não pertencem ao mar. Apenas lhe dei o que ela tanto desejava – atirou a cabeça para os pés de Jackes.

Não existem palavras suficientes que possam descrever o que se passou nos minutos seguinte. Sangue fora derramado e a morte invadiu o convés. O capitão estava em completo pânico, tentado rastejar até a sua fuga. Não havia ninguém a quem socorrer. Todos os que se tentaram atravessar no caminho daquele demónio de cabelos azuis tinha acabado aos bocados e agora ele avançava na sua direcção. Os seus olhos demonstravam todo o rancor que estava acumulado no interior daquele homem que esquartejara toda a sua tripulação.

- Rapaz, espera... Eu posso explicar. - o capitão, com a testa suada, implorava a sua vida de joelhos.

- … - Jackes limitou-se a olhar para aquele homem e cortou-lhe a cabeça.

- Muito bem – outro homem, apareceu aplaudindo – Ainda melhor do que fora publicitado.

- Quem és tu? - Jackes guardava a sua espada.

- John the Disgruntled, o capitão do navio 3 Bones. - fez uma vénia com o chapéu – Adoraria que se juntasse ao meu navio.

- Não tenho mais nada a fazer aqui. - caminhou em direcção a John.

- E quanto a ela? - apontou para a cabeça da sua irmã, que estava perdida no meio de imensos cadáveres.

- Ela já não está aqui, qual é a sua dúvida? - lançou um olhar mortal ao novo capitão.

John colocou novamente o chapéu enquanto Jackes entrava no seu navio. Ao pousar os pés novamente no seu esplêndido barco, notou que os seus homens apenas olhavam aterrorizados para o demónio que acabava de entrar. Engoliram a seco, esperando a ordem do capitão. John apenas soltou uma risada.

- HOMENS! Saúdem, Black Death Jackes!

- HEY-YO!

Os homens levantaram as taças, celebrando a sua nova aquisição. Jackes pediu permissão e foi para o seu novo quarto. Felizmente, ainda não o tinha de partilhar com ninguém notava-se pelo seu aspecto limpo. Quando a porta se fechou, lágrimas começaram a escorrer pela sua face. Tinha falhado novamente. A sua irmã tinha morrido às mãos de um doido novamente e não o conseguiu evitar. Olhou para o pendente que Marie lhe tinha oferecido. Era um medalhão.

- Jonathan, quero que guardes isto e ofereças à mulher que escolheres para ficar ao teu lado para sempre.

Queria cumprir o pedido da sua irmã, queria honrar a sua memória. Mas.. e se ela também acabasse da mesma maneira? E se não a pudesse proteger? Não conseguiria voltar a viver um dia como este novamente... Por isso fez uma promessa. Uma promessa que iria cumprir até o fim do seus dias. Guardou o medalhão e voltou para o lado do capitão. Nesse medalhão estava a sua promessa escrita de uma forma que nunca poderia esquecer, com o seu próprio sangue.

Eu sou a sombra, eu sou a morte. Este é o meu caminho, o caminho que escolhi e não existem desvios, nem salvação possível. Gritem pelo salvador ou pela luz que nunca chegará. O meu nome é Black Death Jackes e esta é a minha existência.

Tradução:

Recordarte – Relembrem!

Frase – A memoria é a breve lembrança da fúria de si mesma


Última edição por Athena em Qui Out 04, 2012 9:35 am, editado 3 vez(es) (Motivo da edição : Porque achei que era altura de contar a sua história.)
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Mensagem por Disabled Qua Out 03, 2012 5:36 pm

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Última edição por Coisooooo em Qui Set 26, 2019 8:08 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Convidado Qua Out 03, 2012 6:27 pm

Obrigada Sopphs! Fico feliz que tenhas gostado.
Como estava a desenvolver a personagem noutra história, este one-shot era para conhecê-la um pouco melhor. Mas posso considerar essa hipótese.
Sim, é na época da pirataria antiga. Onde as pessoas andavam em navios sem muito por fazer e não tomavam banho com frequência. Com alguns ajustes.
Agradeço todos os elogios. Fizeram-me muito feliz.
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Mensagem por PandoraTheVampire Qui Out 04, 2012 2:26 pm

Bem Athena gostei muito! Acho que daria um óptimo prólogo! Ou, como disseste que estavas a desenvolver a personagem para uma outra história, porque não postas essa tal história por aqui? ;)

Gostei muito! Espero ler mais vindo de ti!

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Mensagem por Convidado Qui Out 04, 2012 7:26 pm

Obrigada Pandora.
Tenho de rever um pouco a história mas penso que em breve ela faz uma aparição por aqui.
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Mensagem por Convidado Qua Out 10, 2012 8:52 pm

Spoiler:

Uma short fic que na realidade deveria de ter-se convertido em long fic! Como já disseram, está FANTÁSTICAMENTE BOA MOÇA! hehe
Não gostei nada da atitude do maldito do homem que matou a mãe de Jonathan, ele apenas tem 5 anos pelo amor de Deus!
Odeio, odeio e odeio homens assim, que são machistas e que maltratam mulheres e crianças.

O maldito capitão matou a irmã do Jackes ein... Como foi possível tanta calamidade? Primeiro a mãe, depois a irmã... Epah que raiva!...
Mas mesmo assim cumpriu vingança, tooooma, o matou!

Short muito boa mesmo, adorei! Espero ler mais fics tuas, tens uma escrita maravilhosa Athena!

Beijinhos miga OnBye2
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Mensagem por Convidado Qui Out 11, 2012 10:45 am

Obrigada pelo comentário Missromance. =)
Estou a considerar essa hipótese mas não sei muito bem por onde comece. Penso que tenho de me sentar um dia destes com o Jackes e esperar que depois da quinta cerveja ele me conte o resto.

Spoiler:
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Mensagem por Fox* Qui Out 11, 2012 6:28 pm

Hey Athena!
Acabei agora de ler a tua história e fiquei positivamente agradada com o que li. O início desenrolou-se mais rápido do que eu esperava (admito que gostava de saber mais sobre a infância deste Jackes!) mas o momento sanguinário no navio e o facto de teres dito que é época vitoriana (um dos meus momentos preferidos da História) leva-me a acreditar que tens aqui uma boa vida para contar.
Acho que devias pagar muitas cervejas ao Jackes... Tens aqui pessoas que querem saber pelo que passou!
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Mensagem por Convidado Qui Out 11, 2012 8:30 pm

Vou tentar convencê-lo... Ele é teimoso.
Obrigada Fox. =)
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Mensagem por miaDamphyr Qui Out 25, 2012 3:43 pm

Oh esta é uma história bonita e muito forte. Desde o início que ele não tem tido uma vida agradável e a morte da irmã foi algo muito triste e de pura maldade. Gosto do teu texto e o enredo que criaste a volta dele, apesar de parecer que é tudo rápido de maiis. Lool. Beijos.
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Mensagem por Convidado Sex Out 26, 2012 2:39 pm

Realmente dá essa sensação, visto que é uma one-shot.
Obrigada pelo teu comentário. Ajuda bastante.
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