Os Guardiões da Esmeralda Sagrada

Chovia.....
O campo de batalha antes de um verde vivo, encontrava-se agora coberto de sangue e entranhas dos corpos que jaziam no chão.
O som das espadas batendo uma na outra lembrava o som do trovão enraivecido numa noite de tempestade, os guinchos dos homens que se debatiam como leões esfomeados ouvia-se a longa distância o barulho ensurdecedor das trompetes que anunciava mais uma debandada de animais selvagens correndo em direcção ao centro de combate.
Sentia-me dormente como se de um sonho se tratasse, parecia que estava a ver aquela cena de cima, não me encontrava ali, a lutar pela vida, a trespassar o inimigo, a cortar a carne de outrem que como eu também não devia sentir-se ali. A raiva do outro crescia a cada movimento da minha espada, o ódio por estar ali e não com a minha família, " morte a estes cães" pensava eu quando sentia a vida desaparecer da face do meu inimigo.
Já tinha estado em tantas batalhas que já tinha perdido a conta, a minha armadura pesava agora toneladas, sentia o frio prender-me os músculos e gelar-me o corpo até aos ossos e a chuva não dava tréguas e o inimigo também não.
Um após outro, os meus homens padeciam ás mãos do inimigo e eu debatia-me com todas as minhas forças, gritando a plenos pulmões para lhes dar animo, " não desistam, matem-nos a todos, não deixem ficar nenhum vivo".
Senti então o bater das asas por cima da minha cabeça, sabia o que isso significava, gritei a plenos pulmões "baixem-se, eles vêem aí ", senti um calor insuportável passar nas minhas costas e um cheiro forte a enxofre, " demoraram mas finalmente chegaram ", pensei.
"Chegaram reforços, finalmente chegaram, vamos vencer", com um último suspiro gritei com todas as minhas forças, levantei-me e corri direito ao primeiro homem que me aparecia a frente e debati-me. Matei um, depois outro e mais outro. Sentia a pele deles abrir-se ao passar da minha espada, sentia o cheiro a sangue, quase lhe sentia o sabor.
Os que sobraram vivos correram a defender-me e a ajudar-me, era o seu comandante, aquele por quem todos eles sangravam e davam a vida, por quem deixavam de ver as suas famílias e de cultivar os
seus campos e viver uma vida calma e honesta. Mas sabiam também que da mesma forma eu daria a vida por eles.
O último inimigo morreu ás minhas mãos, vi-lhe o olhar de dor ao cair aos meus pés, vi o corpo perder a resistência e a vida desaparecer.
Por todo o campo de batalha se ouviam urros de vitória, gelados até aos ossos, encharcados, esgotados, 100 homens de 10.000 sobreviveram aquela terrível batalha... e
eu fui um deles.

se estiver no sitio errado por favor avisem-me, porque não sei bem onde postar isto ainda xD, de qualquer forma todos os meus "trabalhos" estão também postados no Deviantart :)

AAH o horror, só agora reparei que a formatação ficou mal feita e ficou o caos, realmente -.-, desculpa-me passei isto tão rápido porque tinha de sair tipo a voar de casa, que não reparei na grande asneira que deixei, bem já o editei e agora penso ter ficado melhor, quanto a história, o bater das asas é explicado na página seguinte a essa, quanto ao título....eu não consegui pensar num para o livro ainda por isso é que ainda ficou sem ele maas posso colocar um titulo diferente como "prólogo" por exemplo xD, realmente parece-me algo inconcebível para alguém que escreve não ter o título para a sua obra, mas eu sou realmente alguém que as vezes tem essa dificuldade, consigo pensar em tudo menos no título >.>, ridiculo

ok já arranjei titulo para a historia :), la consegui arranjar um que ainda n existisse xD

Uma cena bastante chamativa para um começo.
Prendeu-me a atenção e quis descobrir até onde ela me levaria. Mas penso que vou ter de esperar pelo próximo capítulo.
Eu sentia a acção mais do que a angústia do personagem. Se calhar tens de explorar isso mais um pouco. Ou então foi por a narrativa ter sido cortada logo.
Mas foi um começo promissor e espero pelo resto.

Bem, até agora estou a gostar. Apesar de a história em si ainda estar um pouco vaga e eu não saber exactamente do que se está a falar. Mas no primeiro capítulo, aquele bater de asas por cima da cabeça do nosso protagonista mostra-me que algo sobrenatural vem por aí, certo?

Esperemos para ver ;)

Só tenho um problema a apontar: os capítulos são tão curtos!!
Estás a fazer um belo trabalho e estou tentada a descobrir o que acontece.
Espero pelo próximo.

Olá, gosto da tua história e a forma a qual nos limitas naquilo a qual ela irá seguir. E adoro dragões, e tudo mais, por tanto acredito que vai ser muito bom. Estou super curiosa para ver o que vem á seguir. Bisous

Ok, ponto um: Asas e fogo, dragões? Está toda a gente a lançar palpites, também quero xD!
Ponto dois: os teus capítulos são pequenos. Não é uma crítica, mas deixas a pessoa suspensa, esperando pelo resto que ainda não veio.
Ponto três: a Moggo falou disso, das tuas incoerências textuais e de alguns erros. No meu caso, aconselho um corretor de texto ou um beta, que te ajudarão imenso;
Ponto quatro: acho que não é preciso dizer isto, mas fazes muito bem em continuar :D

Pelo que li acho que tens uma ideia bastante interessante mas tens vários problemas. Posso ver que não pretendes qualquer tipo de papel como escritor a sério, mas há coisas que não se podem evitar notar.

1- Tens vários erros a nível de escrita (ex.: Falta de acentos, falta de virgulas, falta de conectores);
2- Incoerência (ex.: Chamas Edric a um personagem numa frase mas, nas restantes, chamas-lhe Eldwin);
3- O ritmo da história é um tanto rápido de mais e está muito vaga. Se pretendes trazer daqui algo longo e que dê muito que escrever devias apresentar os elementos da narrativa mais lentamente de forma a poderes explorar os vários pormenores e a servires-te deles mais tarde. Lembra-te, o leitor gosta de cenas onde haja acção mas, se não houver uma história por trás dessas cenas, não vai perceber nada e vai desistir muito rapidamente.

Por favor tem em conta que é uma critica construtiva.