Voar

Tecida ao vento,
Fina pena,
De milhares de fios
De sonhos.
Que és tu senão uma de muitas
Que se me prendem ao corpo
Que me criam asas,
Fortes ou fracas,
Ainda não sei,
Que me elevam
Perante o Infinito céu
Que tantas Esperanças
Traz,
Que tanta Loucura
Provida.
Ah...mas as asas batem-se-me
De tão suave tensão
Levando-me a voar
As pradarias do céu
Que eu não conhecia
Até então.

Sabes, nunca gostei muito da sensação de voar. Não num avião, que adoro, mas das asas e daquela coisa de "abre os braços e voa". Não me perguntes porquê, nunca me agradou muito.
No entanto, o teu poema sim, agradou-me! Gostei da tua imagem de abrir as asas e voar sobre céus e pradarias. Não é algo que me veja a fazer, mas é bonito, nevertheless :D

ty (eu por outro lado sempre tive o sonho de ter asas, infantilidades de mentes jovens né xD )

Olha ela a tentar chamar-me de velha... Impressionante (sério, não sou muito mais velha que tu, apesar de ter um raciocínio semelhante a uma octogenária!)!

Uma palavra: Lindo!
Sempre tive o sonho de voar e este poema é fantástico!
Adorei e a forma como defines as penas...
Adorei!

ty!!! :D ************