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O Marinheiro Gaspar

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Mensagem por TheMarieSousa Seg Jul 08, 2013 12:38 am

Gaspar era um menino que sonhava em ser marinheiro. Gostava muito de barcos e no seu aniversário pedia sempre ao avô para lhe oferecer uma réplica de uma embarcação. Infelizmente o jovem residia numa zona interior, onde os Verões eram quentes e secos e onde não se via o mar. A única vez que ele o vira tinha sido através da televisão. Era um rapaz muito trabalhador nas aulas, mas muitas vezes a professora deparava-se com o seu brilhante aluno a desenhar barcos. Numa aula a professora teve a ideia de perguntar aos estudantes o que queriam ser quando crescessem. “Médico! Dentista! Futebolista! Veterinária…” era o que se ouvia na sala de aula bastante antiquada. Até que a professora pergunta:
- E tu Gaspar? O que queres ser?
- Eu quero se marinheiro. – responde o Gaspar.
- E porquê marinheiro?
- Porque gosto muito do mar.
Tendo em conta que o menino morava numa região interior, a professora voltou a interroga-lo:
- Mas tu já alguma vez viste o mar?
- Só na televisão. – volta a responder o pequenito.
- Então como sabes que gostas assim tanto do mar?
- Não é uma coisa que se vê, mas sim uma coisa que se sente – diz o menino, deixando a professora sem quaisquer palavras.
O Gaspar era sempre muito ridicularizado pelos seus colegas de turma. Era baixinho e usava sempre um casaco branco e um boina, enquanto que os seus colegas vestiam, maioritariamente, calças de ganga, blusas largas e ténis, muitas das vezes já todos rotos devido aos pontapés que os jovens davam em pedras da calçada, ou ate mesmo a jogar à bola no pátio da escola.
Num certo intervalo, o menino foi apanhado pelos colegas a brincar aos marinheiros, embora que sozinho:
-Ó marinheiro! Então esse mar? – perguntou um dos seus colegas.
Gaspar reduziu-se ao silêncio e todos começaram a rir. O jovem ficava muito triste com as reacções que os seus colegas tinham. E isso acontecia muitas vezes:
- Ó marinheiro! Como queres tu ser marinheiro se nunca viste o mar?
Voltaram-se a ouvir gargalhadas.
No seu décimo aniversário o avô ofereceu-lhe uma réplica do navio Infante Sagres e contou-lhe algumas histórias sobre o barco. O rapaz ficou radiante com o seu novo presente e colocou-o na sua mesinha de cabeceira. Sonhava com aquele barco quase todas as noites.
No dia seguinte quando chegou à escola, a correr e todo transpirado, deu um grande grito:
- Eu tenho um barco!
- Tu querias, mas nunca viste o mar – ouviu-se dentro da sala.
Os risos habituais instalavam-se.
- É verdade! O meu avozinho ofereceu-me uma imitação de um barco muito bom e muito bonito e contou-me toda a sua história.
- O teu avô fez-te uma miniatura de um barco, e tu como és parvo acreditas – voltou a escutar-se.
O menino Gaspar voltou a entristecer, mas passados poucos minutos a professora entrou dento da sala com uma menina nova:
- Esta menina é a vossa nova colega. Chama-se Filipa. Sejam simpáticos com ela.
A turma era composta maioritariamente por rapazes, o que deixou a jovem envergonhada. Na hora do intervalo, o passatempo era o do costume:
- Ó marinheiro! Avistas algum peixe?
- Deixem-me em paz! – Pediu o Gaspar
Filipa era uma menina inteligente e apercebeu-se logo do que se sucedera ali, e partiu em defesa do seu novo colega:
- De que se riem vocês? Já viram as vossas figuras? Se o rapaz quer ser marinheiro deixem-no ser. Ao menos tem ambições. Vocês são o quê? Meia dúzia de rapazes estúpidos que se acham superiores?
- Mas ele nunca viu o mar! – Comentou um dos colegas.
- E tu? Já viste o mar na televisão sequer? O que queres ser tu quando fores grande? – Questionou Filipa.
- Eu quero ser médico.
- E tu sabes o que os médicos fazem? Sabes que tens que estudar muito para seres um? Aposto que nem sabes o que é uma radiografia. – Atacou a menina.
O seu colega virou-se para os restantes e perguntou:
- O que é uma “raclografia?”
Ninguém lhe soube responder.
Gaspar e Filipa começaram a dar-se muito bem, mas passado alguns anos perderam o contacto. Ela tinha voltado a mudar-se.
Aos dezasseis anos o avô do Gaspar sentou-se junto a ele e disse:
- Arruma as tuas coisas, vamos mudar de casa.
O jovem ficou confuso, mas obedeceu ao avô. Quando iniciaram uma longa viagem de carro, Gaspar questionava-se para onde o levaria o avô e acabou por adormecer. Só despertou quando chegaram. O menino, já mais crescido, deparou-se com uma vila que nunca tina visto, e ao fundo avistou o mar. Sentiu o som, o cheiro… e relembrou a frase que tinha dito à uns anos à sua professora primária:
- “Não é uma coisa que se vê, mas sim uma coisa que se sente”.
E nesse momento soube que estava certo.
O avô disse-lhe que tinha uma surpresa, então caminharam os dois até ao mar, onde havia uma marina.
- Estas a ver aquele barco azul? – Perguntou o avô.
- Sim, é muito bonito.
- Gostas? É teu agora meu filho.
Gaspar ficou chocado e surpreendido.
- O avô comprou-me aquele barco? Com que dinheiro?
- A tua avó quando faleceu deixou dinheiro para que eu te concretizasse esse sonho.
O jovem emocionou-se e deu um grande abraço ao seu adorado velhote.
- Vá, vai lá descobrir o mar – incentivou o avô.
Gaspar aprendeu a pilotar o barco, dedicou-se também à pesca e conseguiu juntar dinheiro para que mais tarde pudesse construir uma caravela, toda em madeira, como aquela réplica que o seu avô lhe tinha oferecido.
Durante anos andou pelo mar e quando voltou, já com vinte anos, soube que o seu avô tinha falecido. O jovem-adulto chorou várias semanas e quando se recompôs, começou a construir a caravela com que havia sonhado. Na praia encontrou Filipa, o que o deixou radiante. Meteram a conversa em dia e contou-lhe que era marinheiro e que estava a construir um barco, o que deixou a sua amiga radiante e muito feliz por ele. Quando Gaspar lhe perguntou o que é que ela estava da fazer ela respondeu:
- Eu sou professora.
- Estás a falar a sério? Nunca te imaginei professora – respondeu.
- Sim, sou professora de Educação Física.
- Tu? Desportista? Pensei que te conhecia.
- Pois é, as pessoas mudam não é? – Pergunta Filipa.
- Algumas.
Durante alguns dias os jovens vão conversando e Filipa afirma que vai viver para a Califórnia, onde daria aulas numa escola básica.
- O quê? Mas porquê tão longe? – Questiona Gaspar.
- Sempre quis viver na Califórnia e agora deram-me oportunidade para tal-
- Eu vou ter contigo, prometo que vou! E com a minha caravela nova!
- Não sejas tolo. Tu estás bem aqui. Além disso há lugares mais interessantes para descobrires.
Filipa afastou-se e partiu para os Estados Unidos no dia seguinte.
Gaspar concluiu a sua caravela alguns meses depois, foi ao bar da Marinha e disse:
- Colegas! Agora que o meu barco está pronto, vou partir para procurar a minha amada!
Foi aplaudido por todos e assim partiu.
Está agora em alto mar, enfrentou várias tempestades e a sua embarcação parece como nova, sem qualquer dano, o que o deixa bastante feliz. Decide passar por vários países e comprar lembranças e tirar algumas fotografias para mostrar a Filipa. Por esta altura já tem passado por Marrocos, Brasil e Argentina. Prepara-se agora para desembarcar no Chile. Para comer, pesca e após tirar todas as escamas do peixe e de este estar bem lavado, prepara um sushi. Algo que tem comido várias vezes desde que a viagem teve inicio.
No Chile encontra à venda um chapéu de marinheiro a baixo preço e decide compra-lo. É todo branco e tem uma âncora estampada na parte da frente. O vendedor afirma que é todo feito à mão o que deixa Gaspar ainda com menos dúvidas sobre a compra. Comprou também um vaso de terra e algumas sementes para que possa plantar flores e cuidar delas para posteriormente oferece-las a Filipa.
Do Chile parte para o Peru onde compra um lenço de ceda azul, depois passa pelo México onde comprou um chapéu tradicional do país e envia uma carta a Filipa a comunicar que dentro de poucos dias chegará
Finalmente chega à Califórnia e a jovem, que ficou vários dias sentada na marina à espera de Gaspar fica emocionada. Após atracar o barco, o rapaz começa a discursar:
- E foi assim! Viajei durante meses e meses, passei por vários países e atravessei o Sahara para encontrar a minha amada!
- Mas… Gaspar, o Sahara é um deserto – afirma Filipa.
- Pois, pois… Não interessa! Enfrentei tempestades, chuva, calor, mudanças radicais de temperatura… tudo isto por ti. Nunca tive a coragem de dizer, mas digo-o agora em frente de toda a gente. Tu és a mulher da minha vida. Sempre o foste, desde o ensino primário, todas as lembranças que te comprei pelo caminho têm um toque de amor. Especialmente estas flores, que plantei num vaso comprado no Chile e fui cuidando delas como se fosses tu, porque tu és a minha vida. Estas flores são para ti. São bonitas mas não tanto como tu.
Filipa emociona-se, abraça Gaspar e, finalmente, trocam beijos. Filipa, feliz, pergunta:
- E quantos marinheiros vamos ter?
- Os que quiseres – Responde o jovem.

Ambos embarcam na caravela e partem sem destino, e milhares de californianos despedem-se do casal.
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Mensagem por Fox* Ter Jul 09, 2013 2:10 pm

O teu texto é... Curioso.

Tem uma moral bonita sobre um jovem que persegue o seu sonho, mesmo sendo ridicularizado pelo caminho, e que nunca desiste (e consegue encontrar o seu amor lá pelo meio, isso é sempre essencial), mas acho que se desenvolveu muito depressa.
Não escrevo contos porque não consigo criar histórias pequenas o suficiente para o efeito (tenho tendência a alargar tudo e mais alguma coisa e no fim já é uma novela que não tem fim) por isso não posso dar grande opinião sobre isso, mas acho que evoluíste demasiado rápido e as coisas aconteceram fora de ritmo (como as viagens, os encontros e reencontros do casal ou a criação da caravela - esses acontecimentos teriam tido outro impacto se ocorressem com mais calma e melhor explicados). Talvez por ter gostado da história e a querer ver mais desenvolvida digo isto, mas é a tua criação.

No final, acho que tens uma boa premissa que, na minha opinião, devia ser mais desenvolvida, só ficaria a ganhar. Mas fico à espera de ver mais textos teus por aqui! :)
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Mensagem por TheMarieSousa Ter Jul 09, 2013 2:38 pm

obrigado =D
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Mensagem por IceQueen Qua Jul 10, 2013 4:36 pm

Realmente algumas partes passam-se muito depressa, mas, como se trata de um conto, não vejo grande problema. Eu também não consigo escrever contos porque gosto de desenvolver muito e contar muitos pormenores, por isso até admiro quem consegue criar uma história em poucas palavras :P Gostei do texto, e lê-se muito bem :)
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Mensagem por TheMarieSousa Qua Jul 10, 2013 5:08 pm

muito obrigado =D
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Mensagem por DeathlessNokas Seg Jul 22, 2013 3:06 am

O teu texto está muito engraçado a nível de conteúdo; a forma, de maneira geral, está bem conseguida e tens apenas falhas a nível de pontuação, mas uma ou duas, no máximo.
Mas houve aqui um pormenor que me deixou de pé atrás: "Foi aplaudido por todos e assim partiu./ Está agora em alto mar" >>>> falas no presente e no passado. E isso confundiu-me. Chega uma altura que dizes "está ele aqui assim e assado" e eu "ok, a história vai acabar agora, com uma descrição do presente do rapaz." .... Mas não, isto continua e ele "AGORA está aqui e AGORA esteve aqui e AGORA está aqui"... e isso quebrou o ritmo com que eu estava a seguir as coisas, deixando-me confusa e baralhada... Normalmente, usa-se o mesmo tempo verbal ao longo de toda uma história, alterando-o, se for necessário, para dar um outro tom a uma conclusão, a uma analepse, a uma prolepse, coisas assim, que se passam a um ritmo e num tempo diferentes da "história em si"... Neste caso, do teu texto, não percebi o que causou esta mudança: não foi por causa da conclusão, porque isso acontece a dois quintos do fim do texto... não sei porque fizeste isso XD . Estou honestamente curiosa: porquê?

Sobre o texto:
Gostei de o ler, foi engraçado, leve e simples... Uma leitura nada complicada... Embora não goste nada de marinheiros XD e o título me tivesse feito ficar de pé atrás da primeira vez que olhei o tópico, vi a tua mensagem no chat do início e resolvi passar por aqui e ler realmente o que trouxeste até nós :) . E... Bom... Não é nada do que eu estava à espera XD , não falas da vida de marinheiro, mar, sal, peixe, abanão, frio extremo, sol abrasador, temporadas sem ver pessoas, solidão extrema.... Mas, também, eu é que tive ideias erradas por associação da palavra "marinheiro" a ideias pré-concebidas que já tenho: o título é simples, deveria esperar-se uma história simples, não é (: ? Eu é que errei aqui XD , e fui apanhada de surpresa.

Tem uma moral muito forte: segue os teus sonhos e serás feliz... Mas, lá está... Ao ler, fui reparando como o texto estava a ser demasiado simples, e comecei à espera que algo acontecesse para me fazer vibrar com isto... Mas não aconteceu :/ . Contas uma história de uma maneira fácil de ser lida, sem te prenderes em descrições e sem entrares por aí além em análises das personagens... E acho que é aí que te falta alguma coisa: as pessoas lêem um texto qualquer e esperam sentir que as personagens são também pessoas, que sentem, querem, trabalham e conseguem coisas para elas, que crescem e evoluem e vivem... E, embora tu fosses DIZENDO isso tudo em relação ao Gaspar, eu, como leitora, não SENTI as coisas a acontecerem nem as vivi com as personagens e, por isso, não me liguei, como leitora, ao teu texto. E é essa ligação que eu e a maioria das pessoas que lêem alguma coisa esperam ao começar...

Acho que, se fizesses uma história comprida, conseguirias dar-lhe mais emoção e que isso seria algo que eu leria com imenso prazer :) , porque nota-se que consegues escrever coisas boas, pelo que aqui demonstras! Se calhar este ficou tão "sem vida" porque tinhas uma história mais pormenorizada para contar e não ficou assim por ser uma short story... Não sei. Mas não senti que o teu texto fosse "forte", percebes? Está giro... Mas não vai além disso :/ . Acho que o comentário da Fox e da IceQueen estão certos numa coisa: desenvolveste a história muito rapidamente... E a minha visão disso é que, fazendo as coisas assim, não as aprofundas e limitas o contacto que o leitor tem com toda a realidade da história. Assim, não se consegue identificar com ela; ela passa e ele fica a ver, em vez de ir atrás, porque não teve tempo de "ir com ela"...

Não te quero deitar abaixo, ok XD ? É apenas UMA opinião... E, mesmo sendo uma opinião aleatória de uma pessoa que não conheces e que tanto te dá como tanto te deu o que ela diz... Dei-te, ainda assim, alguns conselhos sobre o que eu acho que correu menos mal e como eu acho que poderias escrever coisas fantásticas :D .

Continua a escrever e a postar aqui as coisas que fores fazendo :) gostava de ler mais coisas tuas e ver que mais consegues fazer :)


Beijinhos ***
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Mensagem por TheMarieSousa Qui Jul 25, 2013 3:56 pm

Olá DeathlessNokas...
não me deitas abaixo coisissima nenhuma, ora essa. Criticas construtivas servem para nos ajudar a crescer. Os teus reparos foram importantes. A minha ideia inicial era criar uma história infantil e a meio tentei fazer com que o conto fosse interessante para todas as idades, com uma leitura simples. Quis fazer isso e não me saiu muito bem.
Eu continuo a escrever, tenho um blogue onde estou a escrever uma história longa (podes ver o link no meu perfil), e onde poderás fazer as tuas apreciações e criticas. Terei todo o prazer em lê-las.
Ao contrario de ti eu gosto muito de marinheiros hehe, e deste modo tentei fazer de um marinheiro muito mais que um simples senhor do mar. Reflecti sobre tudo o que o mar me fazia pensar e tentei desenvolver uma pequena história a partir daí.

Agora estou a escrever outro conto, desta vez sem marinheiros à mistura, que em breve publicarei aqui.

Bjs :)
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Mensagem por DeathlessNokas Qui Jul 25, 2013 9:12 pm

Podes publicar aqui a Long Fic também :P , há a secção dos originais (que é onde eu ando sempre, hahaha XD) e, aí, das Long Shots, como já deves ter visto (: . Gostava de a ler :) , mas não tenho conta no blogger (apaguei ontem, já que o Google embirrou com o meu nome e me ia tirar direitos hoje...) XDDD . Para além disso, aqui terias mais facilidade de divulgação e tudo :P . (estou a tentar fazer publicidade ao fórum, um admin devia dar-me uma bolacha!! XD )

Ainda bem que não te fiz sentir mal, não tinha mesmo essa intenção!! ^_^' ; sempre que comento alguma coisa de alguém pela primeira vez fico com medo que as pessoas não compreendam que eu tento dar críticas constructivas, não matar o ego de ninguém ou sei lá que mais... Já tive problemas com isso, portanto agora sou um bocado medricas hahaha XD, com receio da reacção do autor... Fiquei contente com a tua mensagem de volta :) E compreendi que tinha sido essa a tua intenção ao escrever isto, quando li o texto :) .

Yah, marinheiros ou outras coisas quaisquer, depende dos gostos pessoais :P . Gosto de barcos, dar uma voltinha e tal... viver disso, acho que é muito agressivo para o meu gosto pessoal XD .

Força, publica mais coisas, gostava de as ler: tanto o outro conto em que andas a trabalhar, como pela tua LongShot, que também, como já disse, me deixou curiosa (espreitei o blog, mas não fui ler porque quereria comentar a seguir XD e quero que os comentários sejam "meus" e não usando só um nickname sem conta; isso poderia tanto ser eu como qualquer outra pessoa e não quero cá confusões para o meu lado...).

Beijinhos :D
---publica mais coisaaaaaaaaaaaaas!!! :P

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Mensagem por TheMarieSousa Sáb Jul 27, 2013 1:38 pm

ahah DeathlessNokas
tudo bem, vou começar a postar então aquele texto também, por partes. Assim poderás comentar à vontade ;)
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