A New Start in my life

Okie dokie, esta história sobre Twilight é feita para fans de Twilight mas, e em especial para os haters de Twilight, porque eu sou um deles e, num momento comum de revolta com tremenda estupidez pensei: "vou fazer uma long-shot sobre o Twilight e como eu acho que deveria ser, não modificando as estupidas características femininescas que a Stephanie Meyer fez os já existentes vampiros adquirirem." Portanto, sim, na minha história os vampiros ainda têm uma pele que brilha ao sol e os lobisomens são aqueles bicharocos em forma de lobo adoráveis.
Espero que os haters gostem, porque eu vou-me empenhar para tornar a história minimamente boa, o que não vejo como grande desafio visto que a versão da Stephanie Meyer é uma grande bosta!

Era uma manha solarenga em Phoenix. Eu, triste nas minhas vestes desportivas, olhei pela janela uma última vez aquele local magnifico antes de partir.
Forks, uma pequena cidade tristonha e chuvosa em Washigton D.C. acenava-me. Renée, a minha mãe, iria mudar-se, deixar Phoenix na companhia de Phil, o meu padrasto, de uma vez por todas e eu, em busca de não os incomodar, decidi que o melhor e mais sensato seria permanecer até acabar o secundário com o meu pai, Charlie, naquele local sem cor que já vos descrevi.
Se me encontrava feliz por viver lá? Não, nunca gostei daquele sitio. Sempre o achei demasio escuro e frio, mas que alternativa me restava? Nenhuma!
Suspirei e coloquei uma mochila ao ombro.
- Bella! - Renée gritou no andar de baixo. - Despacha-te ou não vais chegar a tempo ao aeroporto!
- Já vou, mãe! - Desci as escadas numa correria.
Ela mirou-me, avaliando se deveria deixar tal atrocidade da natureza acontecer comigo. A verdade é que ela não me queria deixar ir, mas eu obrigara-a a fazê-lo para assim poder passar mais tempo com Phil e ir aonde ela quiser com ele.
- Não te preocupes, vou ficar bem. - Prometi, mesmo sabendo que muitas gripes, quedas e constipações me esperavam lá naquele fim de mundo.

Phil e Renée conduziram calmamente pelas estradas habitualmente consumidas pelos engarrafamentos e eu permaneci quieta no meu lugar, observando atentamente pelos meus olhos castanhos escuros todo aquele cenário uma última vez.
Depois de me despedir dolorosamente da minha mãe e do meu padrasto, entrei para o avião e deixei-me ir naquele voo.

Ao fim de algumas horas, os meus pés tocaram o piso que me mostrava claramente que estava oficialmente em Washington e não havia maneira de voltar atrás.
Após ter ido buscar as minhas malas, caminhei para a saída do aeroporto e procurei Charlie com os meus olhos incessantemente.
Atrasado outra vez! Podia jurar que as semanas que passava de férias naquele local eram as piores da minha vida, não pela companhia do meu pai, mas sim pelo lugar em si. Ainda nem tinha chegado a Forks e já se adivinhava um céu cinzento e preenchido pelas nuvens ali.
Assim que avistei o meu, caminhei na direção dele calmamente. Não me queria sujeitar a cair com as malas e a esmurrar os meus queridos joelhos!
- Bella!
Disse o meu pai assim que me aproximei e deu-me um beijo na testa. Sorri-lhe e deixei que ele me ajudasse a colocar as malas no porta bagagens do carro.
A viagem até Forks foi calma e eu, quase como se fosse bruxa, tinha adivinhado aquele céu lindo, reluzente, azul com um sol radioso... ou assim eu queria! Chuva, mais uma vez! Ora, puta que pariu! Eu já não sou morena, quer dizer, de cabelo sim, agora com este tempo é que nunca mais me bronzeio!
- Queres ver o que fiz no teu quarto? - Questionou Charlie acordando-me dos meus pensamentos pouco ou muito racionais, nem eu o sei.
- Sim, claro! - Concordei de imediato, faria o quê? Olhar para o céu o dia inteiro em busca de uma abertura por entre as nuvens?! Pois, sim!
Puxei as minhas malas do porta bagagens e, com a ajuda do meu pai, levei-as até ao meu remodelado-por-Charlie quarto.
Abri a boca espantada. E eu que esperava flores em todo o lado e bonecas nas estantes...!
- Gostas? Pedi ajuda a uma profissional, não sabia bem o que fazer...
- Pai, isto está fantástico! - Exclamei enquanto observava as mobílias modernas, de linhas retas e feitas a mogno tão usadas nos dias de hoje. As cores que decoravam o meu quarto eram claras, fazendo-me lembrar automaticamente da alegria do sol, de Phoenix e das suas tardes extraordinariamente quentes. Os tons amarelos e laranjas faziam de todos os objetos e fins decorativos algo divertido, quase como um ser vivo e animado. Numa parede, a um canto, havia um enorme placar que tinha escrito por cima em letras brilhantes e quase mágicas: "Os meus momentos em Forks".
Abracei o meu pai de forma apertada.
- Obrigada, pai! Muita obrigada! - Agradeci quase num guincho agudo. - A sério, está ótimo! - Continuei a agradecer.
Charlie sorria, feliz por me ter agradado.
- Bem, as surpresas ainda não acabaram! - Piscou-me o olho e puxou-me pela mão.
Descemos as escadas em sintonia e ele conduziu-me até ao pequeno jardim na parte detrás da casa.
- Pensei que talvez seria agradável teres um veículo próprio para poderes ir para a escola.
FODA-SE!, gritei mentalmente de alegria.
Um Alfa Romeo Giulietta! Branco! Lindo!
Charlie colocou a chave da viatura à minha frente e eu peguei-lhe sem hesitar.
- Pai, este está a ser o melhor dia da minha vida! - Confessei e destranquei o meu carro, abrindo logo de seguida a porta do condutor e tocando no volante, sentido o cheiro a novo.
Coloquei a chave na ignição e rodei-a de imediato ouvindo o ronronar do motor. Oh, lindo!
- Acho que estou apaixonada por ti, meu lindo!
Brinquei enquanto passava a mão pelo volante com carinho.
Ajeitei o meu banco e arranquei deixando os vidros abertos para sentir a brisa - era mais ventania - fresca entrar e encher-me de confiança para um novo começo na minha vida, ali, naquele local que afinal se demonstra um pouco menos assustador do que eu esperava.
Acelerei, abrandei, testei-lhe as mudanças, testei-lhe todo o sistema e, feliz comigo mesma, regressei a casa após quase me ter perdido - mas depois lembrei-me que era impossível perder-me num local tão pequeno!
Achava eu que a minha felicidade não teria fim, quando Charlie se aproximou se mim.
- Fico feliz por teres apreciado o carro e o que eu fiz no teu quarto, espero que amanha não chegues atrasada ao teu primeiro dia de aulas.
AULAS?! Quase que me tinha esquecido dessa coisa horrível!
Nunca pensei que o meu primeiro dia de escola noutro local pudesse ser tão stressante. Demorei, tipo, dez minutos a decidir se deveria ir normal ou se deveria levar uma roupa para matar.
Por fim, decidi-me por uns jeans normais e por uma camisola simples, branca.
Dirigi-me no meu Alfa Romeo Giulietta até à escola e, foi com grande satisfação, que o estacionei na perfeição deixando todos de boca aberta.
Ainda estava eu a sair do carro quando se aproximou de mim um rapaz com cabelos loiros e olhos azuis. Fofo, mas apenas isso, fofo. Já tinha visto melhores.
- Olá! Eu sou o Mike Newton. - Apresentou-se abrindo um sorriso vitorioso para mim.
- Isabella Swan, olá Mike. - Cumprimentei-o.

N/A: So, people, que acham? Isto é só para vos dar um cheiro porque eu só vou continuar se isto tiver comentários.
Eu aqui, tal como vocês já se devem ter apercebido, dei à Bella aquilo que a Stephanie Meyer foi incapaz de fazer: uma personalidade, uma autoestima, que é aquilo que todas as raparigas devem ter, pois só assim conseguiram conquistar quem quer que seja.
Bem, comentários, bons ou maus, façam-nos!

Fuck! Mas que te deu na telha para escreveres esta merda? O que fizeste aos neurónios?!

Mantiveste as cenas abichanadas?! Só falta pores o Edward a apaixonar-se pelo Jacob e viverem um amor impossível.

Tenho de concordar. Deste-lhe uma personalidade. Mas que raio de personalidade... Não me digas que ela vai chamar o inem se partir uma unha.
Vais torná-la naquelas vacas pomposas que comem todos? Acho que gostava de ver uma bella whore.

Só o meu pai é que não me dá um carro e redecora-me o quarto. Também quero *birra*

E pronto, tinha de te vir desmoralizar e impedir-te de cometeres um grande erro.

Contudo, até quero ver o que vais fazer disto. Por isso, bota pá frente!

P.S: Ali no meio ficaste com fome... Esqueceste-te de escrever "pai". Acho eu.

Oi Mia! :)
Bem, eu não sou fã de Twilight filmográfico e não posso falar dos livros porque nunca os li, portanto a minha opinião não vai ser de hater ou lover da narrativa original mas do que criaste aqui.
Sem dúvida que, comparando com o filme apenas, criaste uma personagem diferente. Esta tem personalidade, apesar de não ser o tipo de pessoa que eu quereria à minha volta (achei-a um pouco superficial e fútil até. Não sei se é propositado e tens preparado uma mudança estrondosa para ela ou não mas foi esta a primeira impressão) e uma família rica que lhe oferece prendas de boas vindas mais caras que o curso que eu quero tirar.
Vou esperar para ver o que vai sair no segundo capítulo (isto se o decidires escrever :) ) porque não vale a pena comentar muito quando ainda não apareceu quase nenhuma das personagens principais. Gostava de ver como vais criar o Edward e o Jacob :)