Livre Arbítrio
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Livre Arbítrio
Não tenho tempo,
meu humor é negro
e o relogio pára sempre na hora certa...
Não tenho duvidas,
raramente me engano
e a saudade a mim incomoda
mas não me aperta...
Eu não faço anos, faço momentos...
Não calo, falo em silencio...
Não grito ao mundo,
tenho o meu espaço...
e sinto o abraço
do meu corpo em mim...
Não sinto a morte em cada dia
apenas, em cada momento o inicio do fim...
Eu não tenho mágoa,
nem preconceito,
nem inércia,
nem preguiça...
ganho sempre a batalha
entre mim e a areia movediça...
Eu não sei o que é chorar para sempre
revolto me pelo eternamente
mesmo que a eternidade não exista!
Desistir
é uma peça de roupa,
uma fruta,
uma musica
que nao fazem parte da minha lista...
Não sigo a moda,
não me interessa a cor,
não sei dar valor
a coisas insignificantes...
Não importa o antes
nem mesmo o futuro
O presente é para desembrulhar...
Há um preço a pagar
e um tiro no escuro...
So quero o que é meu,
não aceito dádivas
nem moedas caidas do céu...
não tenho receio
e creio
que para mim, nao há
ninguém mais importante do que eu...
Rasguei um ventre para explorar florestas
e casas assombradas...
E os barcos que afundaram
ja sao favas contadas...
Não invejes minha gloria
repito, revolto me pelo eternamente...
Por isso esquece a minha historia
mas lembra te de mim p'ra sempre...
Vallda
meu humor é negro
e o relogio pára sempre na hora certa...
Não tenho duvidas,
raramente me engano
e a saudade a mim incomoda
mas não me aperta...
Eu não faço anos, faço momentos...
Não calo, falo em silencio...
Não grito ao mundo,
tenho o meu espaço...
e sinto o abraço
do meu corpo em mim...
Não sinto a morte em cada dia
apenas, em cada momento o inicio do fim...
Eu não tenho mágoa,
nem preconceito,
nem inércia,
nem preguiça...
ganho sempre a batalha
entre mim e a areia movediça...
Eu não sei o que é chorar para sempre
revolto me pelo eternamente
mesmo que a eternidade não exista!
Desistir
é uma peça de roupa,
uma fruta,
uma musica
que nao fazem parte da minha lista...
Não sigo a moda,
não me interessa a cor,
não sei dar valor
a coisas insignificantes...
Não importa o antes
nem mesmo o futuro
O presente é para desembrulhar...
Há um preço a pagar
e um tiro no escuro...
So quero o que é meu,
não aceito dádivas
nem moedas caidas do céu...
não tenho receio
e creio
que para mim, nao há
ninguém mais importante do que eu...
Rasguei um ventre para explorar florestas
e casas assombradas...
E os barcos que afundaram
ja sao favas contadas...
Não invejes minha gloria
repito, revolto me pelo eternamente...
Por isso esquece a minha historia
mas lembra te de mim p'ra sempre...
Vallda
Vallda- Brontë
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