XVII – Christopher França
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XVII – Christopher França
Atento-me aos vossos olhos como refúgio para minh’alma supérflua. Já não sabes distinguir os desvarios da realidade que lhe importuna, mas não deixe-se abater com tamanha facilidade. Eis que eu proclamarei vosso nome em tempos de escuridão. Eu, por meio desta, venho lhe expor o que sinto em vossa ausência. É um sentimento nobre aquele que guardo para ti. É como o amanhecer do dia, aonde os primeiros raios de sol vão tomando pouco a pouco a imensa escuridão que se propaga por toda parte. É o preenchimento de um sentimento que esteve sempre vazio em um coração solitário. Por justas causas, reivindico o vosso amor e, se for de vosso feitio, aguardar-te-ei com tamanha ânsia que faltará espaço para conter.
Link: http://christopheer21.wordpress.com/2012/07/09/xvii/
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Re: XVII – Christopher França
Lembrou-me o final de uma carta, tão melancólico, a apelar ao romance e à entrega...
Sim, a minha imaginação voa demasiado :)
Sim, a minha imaginação voa demasiado :)
Re: XVII – Christopher França
Mas foi essa mesmo a intenção deste texto. Um romance que retrate bastante essa melancolia, mas um romance "medieval", digamos assim.
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