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I don't give a f#ck about YOU!

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Mensagem por Mia Angel Seg Jan 13, 2014 10:57 pm


Tu! Sim, sim, tu! Tu que falas de mim pelas costas, que fazes comentários inapropriados sobre a minha vida, quando nada sobre ela sabes! Este texto é para ti, projecto insignificante de pessoa cuja vida é tão medíocre que te vês obrigado a falar sobre os outros!

Façamos uma retrospecção sobre o teu ser.... diz-me, que "algo" é esse que te atraí quando se trata de menosprezar os outros verbalmente? Será o facto de a tua vida, se realmente tens uma vida, ser assim tão pouco ou nada emocionante, tão vazia e sem qualquer tipo de sentimentos que tens de usar os pequenos e estúpidos dramas do fado dos outros para te sentires minimamente feliz? Ou será o teu ser medíocre e traumatizado pelos anos corroídos pela infância onde nunca tiveste nada de atraente na tua misera existência que agora faz com que sintas que tens de compensar o tempo perdido? Se calhar és tu que simplesmente NÃO ÉS MINIMAMENTE ATRAENTE A QUALQUER NÍVEL! Mas, visto isto, passemos para o ponto de situação, que eu irei resumir para uma melhor compreensão da tua parte:
Se tu não tens vida, ou se a mesma não tem nada que te ponha os cabelos em pé, o quê que aconteceria se de um momento para o outro deixasses de ter a vida dos outros para especular? Certamente aí, nesse momento, irias aperceber-te que não és nada... és simplesmente um  mentiroso compulsivo facilmente substituível e que, portanto, NÃO ÉS IMPORTANTE PARA A EXISTÊNCIA DOS OUTROS SERES VIVOS QUE TE RODEIAM!
Sem a vida dos outros para te entreteres, também te irias aperceber com facilidade que, para além de não seres alguém importante para outrem, também não carregas nada nesse teu pequeno cérebro, pois a única coisa para o qual o usavas era pura e exclusivamente com o fim de fazer os outros infelizes. Até porque para ti se eu te dissesse "Hamlet" tu dirias "O quê?" e eu responderia "Shakespeare", e mesmo assim não irias compreender. Acredita em mim querido, não é a ouvires músicas pimba que te tornas a pessoa mais interessante no mundo!
Depois de tudo isto, e cansada de gastar as teclas o meu teclado com gentalha, venho falar-te de outra coisa sobre o qual não deves ter conhecimento que se chama "valores" e "respeito mútuo". Diz-me, quantas vezes viste a minha boca abrir-se para partilhar uma qualquer informação, falsa ou verdadeira, a teu respeito para meio mundo? NUNCA! E sabes porquê? Porque, em primeiro lugar, EU TENHO UMA VIDA E COM ELA ESTÃO ACARRETAS PREOCUPAÇÕES, e outras coisas que tu não entenderás mesmo que te tente explicar; em segundo lugar, porque eu tenho um pai e uma mãe que sempre me ensinaram a destingir o que é certo e o que é errado desde que me lembro, e falar dos outros pelas costas, meter-me na vida deles, ser imprópria e/ou arrogante com outras pessoas é, definitivamente, incorrecto; em terceiro lugar, porque eu me considero uma pessoa minimamente culta e sei que há várias pessoas que partiram deste mundo por coisas insignificantes, por causa de uma simples fotografia, que se suicidaram porque não conseguiram ter paz de espírito na Terra devido às vossas "pequenas coscuvilhices", portanto foram ver se a encontram num outro qualquer lugar cuja existência desconheço.
E agora que as palavras se me acabaram, devo finalizar com uma pequena parte onde finjo compreender-te minimamente, se bem que por um lado até compreendo... tu tens de abrir a boca para alternares com o tempo em que abres as pernas, sim, porque apesar de eu me ter referido sempre a um qualquer SUJEITO, eu refiro-me a todas essas SUJEITAS, que não são loiras por fora, mas por dentro, que fazem as figuras mais tristes e desprezíveis que eu alguma vez presenciei! SIM, vocês que não têm nada de bom na vossa existência, que nem sabem quem  é Charles Dickes ou Jane Austen e que só conhecem Nicholas Sparks através das capaz dos livros que vocês vêm nas prateleiras dos supermercados, mas que preferem poupar os 15 euros que iriam gastar num desses livros a comprar aquela camisola que só vão usar uma vez!
Para todas vocês, vazias por dentro e por fora, fúteis em todos os possíveis sentidos, só quero que saibam que qualquer pessoa com o mínimo de inteligência esgota o seu plafon de aturar estupidez em 10 minutos com vocês!
Tu! Sim, sim! TU! Menina nojenta dos papás, se a tua compreensão não é o bastante para entenderes o meu "latim", dou-te mais uma oportunidade: és fútil, não conheces nada e pensas conhecer tudo, não tens vida e isso reflecte-se no facto de usares constantemente a vida dos outros para teres um pretexto para diálogo, ninguém gosta de ti mas todos te dão um sorriso falso - devem ter medo que tu também inventes mentiras sobre eles se não o fizerem, a tua falsidade mata-me! É até mesmo apropriado comparar o teu ser a um animal selvagem, um cadáver em putrefacção, porque tu, à semelhança do animal, também NÃO és racional e ninguém consegue estar ao teu lado mais tempo do que o necessário!
Palmas para ti, ser insignificante! Que essa língua mal lavada e o teu minúsculo cérebro te tragam muita felicidade!

Hipócrates disse: "Somos o que comemos", e ainda acrescentou: "Que o vosso alimento seja o vosso primeiro medicamento"; eu digo: "Somos o que lemos", e ainda acrescento: "Que a nossa educação seja a nossa fundamentação".
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