Soneto da Liberdade
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Soneto da Liberdade
Rasguei meus versos, ao implorar-te
Mas jamais doei os ao esquecimento
Perdi meus sentidos, mas não lamento
Ter te perdido, sem procurar-te…
Busco-te na minha audaz prisão,
Tua ausência é minha triste sina
Fui, insana, fui libertina...
mas nada do que fiz, foi em vão!
Estas palavras que escrevo, deixam me à toa
Poucos sabem muito sobre a minha pessoa
mas muitos não sabem o que eu senti…
Fui fiel, sobre o dominio da minha verdade
mas por te amar tanto, liberdade,
não entendo , porque não estas aqui!
Vallda
Mas jamais doei os ao esquecimento
Perdi meus sentidos, mas não lamento
Ter te perdido, sem procurar-te…
Busco-te na minha audaz prisão,
Tua ausência é minha triste sina
Fui, insana, fui libertina...
mas nada do que fiz, foi em vão!
Estas palavras que escrevo, deixam me à toa
Poucos sabem muito sobre a minha pessoa
mas muitos não sabem o que eu senti…
Fui fiel, sobre o dominio da minha verdade
mas por te amar tanto, liberdade,
não entendo , porque não estas aqui!
Vallda
Vallda- Brontë
- Histórias Publicadas : -----------
Re: Soneto da Liberdade
Gostas muito de escrever sobre a força que cada pessoa guarda dentro de si... É bom ver como expressas essa determinação e vontade de ser livre e nunca desistir :)
Re: Soneto da Liberdade
O que mais gostei foi tratares a liberdade como alguém próximo, como se fosse materializada, como um amante perdido.
Não sei se a liberdade é metáfora para alguém. Se o for entendo melhor. Se não for é uma boa abordagem de um conceito abstrato.
Não sei se a liberdade é metáfora para alguém. Se o for entendo melhor. Se não for é uma boa abordagem de um conceito abstrato.
Convidado- Convidado
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