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O Sonho da Verdade

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O Sonho da Verdade Empty O Sonho da Verdade

Mensagem por deusa_tata Ter Out 23, 2012 4:06 pm

O Sonho da Verdade

Prefácio

Nunca pensei que era diferente, nem mesmo especial. Sempre pensei que era uma rapariga normal, igual a todas as outras.
Nunca pensei que isto existia mesmo, sempre pensei que eram apenas mitos, histórias, lendas...
Tudo isto parece um sonho, que se está a tornar num pesadelo, e eu espero acordar antes que algo aconteça...


Olá, esta é a minha primeira fanfic, espero que gostem. Mas dêem a vossa opinião e digam se publico ou não :s
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Mensagem por Fox* Ter Out 23, 2012 6:42 pm

Hey Deusa!
Não publicaste já isto por aqui? Tinha ideia que sim...
Bem, se é a tua 1ª original, não posso dizer muito porque tens apenas algumas palavras. Vou esperar e tentar (que eu não tenho vida mas, mesmo assim, o tempo parece que não dá para tudo xD) acompanhar e ver como te safas!
Entretanto, publica! Vais ter leitores de certeza!
Boa sorte :)
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Mensagem por deusa_tata Ter Out 23, 2012 7:45 pm

sim eu ja tinha mas nao tinha leitores, por isso decidi mudar de tópico e assim pode ser que eu tenha mais leitores :s
obrigada eu também hei de ler as tuas :) só ainda nao fiz porque isto anda um pouco complicado :s mas juro que vou ler :)
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Mensagem por PandoraTheVampire Sex Out 26, 2012 2:47 pm

Oh não nos podes deixar com tão pouco! Tens de postar o primeiro capítulo ora essa! :D sou a favor disso!

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Mensagem por Convidado Sex Out 26, 2012 2:52 pm

Vou esperar pelos desenvolvimentos futuros... xD
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Mensagem por deusa_tata Sex Out 26, 2012 7:02 pm

1º Capitulo – O Sonho






Estava assustada, era de noite, estava tudo escuro e eu não conseguia ver nada. Ouvia passos, alguém se estava a aproximar de mim, mas eu não conseguia ver ninguém devido à escuridão. O meu coração estava cada vez mais acelerado, tal como a minha respiração. As árvores abanavam e via coisas a andar de um lado para o outro, mas eram tão rápidos que o meu olhar não conseguia acompanhar. O meu medo aumentava, e decidi perguntar – quem está aí? – mas ninguém respondeu. Os passos começaram a aumentar cada vez mais e mais rápidos, como se alguém estivesse a correr, mas eu não conseguia ver nada. Até que de repente me virei e estava um vulto a minha frente que aparentava ter 20 anos, todo vestido de preto, com dois lhos vermelhos cor de sangue a olharem para mim e dentes afiados como um tubarão. Só pensava o que seria aquilo, um vampiro? Mas isso era impossível porque os vampiros não existem. O meu medo começou a aumentar cada vez mais, até que comecei a fugir e a correr. Olhei para trás e não vi ninguém, mas quando voltei a olhar para a frente, lá estava ele parado a olhar para mim como se estivesse estado sempre ali. Vários vultos apareceram de repente em meu redor, eu estava cercada por vampiros com olhos vermelhos famintos por sangue, e eu ali no meu deveria ser a comida deles. Eles aproximavam-se cada vez mais de mim, e eu cada vez mais assustada, mas nada podia fazer para os impedir.
De repente acordei sobressaltada com o som do despertador, dei por mim toda transpirada, pois este pesadelo tinha sido aterrorizante e um pouco imaginativo. Normalmente sonho com coisas realistas, mas desta vez não. Se calhar deve-se ao facto de os vampiros andarem na “moda”, toda a gente fala sobre isso, principalmente as raparigas por causa da Saga “Crepúsculo”, até já se torna enjoativo, não admira que tenha pesadelos. Mas este pesadelo pareceu tão real, que ainda estava um pouco assustada, mas também aliviada por não ter passado de um pesadelo.
Rapidamente levantei-me da cama e me preparei para ir para a escola, quem me levava era a minha mãe, Angela, pois o seu trabalho ficava a caminho e assim poderia – me levar a mim e ao meu irmão Justin. Durante o caminho pensava no que teria acontecido se aquele pesadelo fosse real, o mais provável era ter morrido sem uma pinga de sangue no meu corpo.
- Rose? – perguntou–me a minha mãe ao olhar admirada para mim - que se passa? Estás muito pálida, estás doente?
- Não apenas não dormi bem durante a noite – respondi eu.
A minha mãe não se parece muito comigo fisicamente, mas psicologicamente somos muito parecidas, e uma das coisas em que somos parecidas é que nos preocupamo-nos muito com os outros, principalmente com as pessoas que amamos. Eu adoro-a, mas sinceramente ela às vezes irrita-me pelo facto de se preocupar demasiado comigo. Já o meu irmão é mais parecido com o meu pai, George, tanto fisicamente como psicologicamente.
Mal cheguei à escola abstraí-me logo daqueles pensamentos e daquele sonho aterrorizante. As minhas colegas são um espectáculo, conseguem sempre distrair-me, quando estou ao pé delas eu esqueço-me dos meus problemas, e não penso em nada. As nossas brincadeiras são sempre divertidas até diria um pouco malucas, nós estamos sempre na brincadeira umas com as outras.
O dia passou rápido, mais um dia normal de aulas. Assim que cheguei a casa procurei pelo meu irmão, pois uma professora tinha-me feito queixa dele. O meu irmão era dois anos mais novo que eu, tinha 15 anos, ele era um miúdo muito rebelde, mas no fundo ele era uma boa pessoa. Desde que o meu avô materno, Howard, faleceu ele nunca mais foi o mesmo, ele era talvez o melhor que o compreendia. Desde então o meu irmão tornou-se um miúdo rebelde e problemático. O meu avô era mesmo uma pessoa fabulosa, conseguia compreender, perceber e ajudar até mesmo as pessoas mais complicadas. Ele era um sábio, sabia imensas coisas maravilhosas, nunca conheci uma pessoa tão sabia como ele. A morte dele foi um choque para muitas pessoas, toda a gente gostava dele e ainda não se percebeu ao certo como é que ele morreu, aquela morte foi muito estranha. O corpo dele apareceu numa floresta aqui perto caído no chão, o mais provável é ter caído e ter batido com a cabeça, isso explicaria o seu hematomas na cabeça que foram diagnosticados.
Quase a chegar ao quarto do meu irmão pronta para lhe dar um sermão, reparei que a janela do meu quarto estava aberta e que era estranho, porque eu tinha a certeza que a tinha fechado. O mais esquisito foi quando entrei dentro do quarto para fechar a janela e as minhas coisas estavam mexidas e fora do lugar, o mais provável deve ter sido o meu irmão que cá tenha vindo buscar algo.
Abri a porta e lá estava o quarto desarrumado do meu irmão todo colorido com "posters" e com um saco de boxe lá no meio, e ele lá estava no computador a ouvir música como sempre.
- Hei não sabes bater antes de entrar? – resmungava ele, mas eu ignorei-o, estava tão chateada que nem queria saber.
- Justin, uma professora veio falar comigo sobre o teu comportamento.
- Essas também não sabem fazer mais nada se não falar mal dos alunos – dizia ele com uma cara carrancuda a olhar para mim.
- Se calhar é porque tu não te andas a comportar da melhor maneira.
- Eu é que sei como é que me hei-de comportar! – dizia ele com um ar determinado – agora sai do meu quarto! – continuou ele num tom arrogante.
- Essa tua atitude preocupa-me Justin.
- Rose sai do meu quarto – respondeu ele empurrando-me para fora do quarto.
- E Justin, quando precisares de alguma coisa do meu quarto pede-me e não tires! – disse eu já do outro lado da porta, mas ele não respondeu.
O resto do dia correu como corre normalmente, estudar, jantar, e por fim preparar – me para dormir, basicamente a minha vida é uma rotina.
Durante a noite os meus pensamentos iam correndo, até que me deixei levar pelo sono. Dei por mim no parque de estacionamento da escola com algumas das minhas amigas. A minha melhor amiga chama-se Charlie, ela é incrível, ela além de ser a minha fiel confidente, eu sei que posso contar sempre com ela. De repente ouve-se um estrondo, uma mota tinha batido contra um carro. Quando me aproximei para ver melhor, entrei em grande aflição pois aquela mota era de uma amiga minha chamada Abbie. Num salto acordei assustada. Sentada na cama bebia um pouco de água e tentava acalmar-me, o meu coração estava acelerado tal como a minha respiração. Olhei para o relógio e ainda era cedo. Deitei-me na cama, encostei a cabeça à almofada e tentei descansar.


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Última edição por deusa_tata em Dom Out 28, 2012 2:18 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por deusa_tata Sex Out 26, 2012 7:04 pm

já está meninas :) espero que gostem :)
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Mensagem por IceQueen Sex Out 26, 2012 7:59 pm

Olá! Bem, devo dizer que o prefácio captou-me a atenção; fiquei curiosa quanto ao "isto" que lá está referido e, sendo assim, li o primeiro capítulo (consegui ler um texto relativamente grande no computador...uau! xD)
Para já, ainda não consigo ter uma opinião formada. No entanto, tenho algumas coisas a apontar... Acho que há partes que deviam ser mais desenvolvidas, penso que tudo se passa um bocado rápido. E o outro aspecto tem a ver com os tempos verbais, pois tanto escreves no passado como no presente. Já li vários livros com os tempos verbais desta maneira, mas eu, sinceramente, acho que fica uma confusão e não aprecio. Espero que não me leves a mal, foram só umas pequenas dicas ;) Fico, por isso, à espera de mais, para ver a tua evolução :)
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Mensagem por Fox* Sáb Out 27, 2012 2:54 pm

Ok, que posso dizer?
Gostei do pesadelo dela e da forma como o encarou ("moda" xD) e fiquei curiosa sobre o que de facto aconteceu ao quarto dela (qual irmão, qual quê!) xD, portanto vou ficar à espera de mais!
Entretanto, concordo com a IceQueen nalguns pontos. Devias passar o texto num corretor ortográfico, pois tens algumas incoerências (não só nos tempos verbais, na pontuação e alguns erros)! Não é nada de especial, e acontece a todos (eu revejo imensas vezes o meu texto e acontece na mesma :D), mas é uma forma de melhorares!
Fico à espera de mais! ;)
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Mensagem por Convidado Sáb Out 27, 2012 4:59 pm

O plot é interessante. Penso que muita coisa pode sair daí.
Mas eu usaria mais espaços ou reformulava algumas partes. O texto muito pegado fica difícil de ler.
É a minha opinião, apenas.
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Mensagem por deusa_tata Dom Out 28, 2012 2:24 pm

Olá! A quem gostou muito obrigada. Peço desculpa pelos erros ortográficos, mas é o que dá escrever rápido de mais. Porém, o problema já está resolvido. Em questão às outras dicas, eu não posso agradar a toda a gente, pois enquanto agrado a uns não agrado a outros. Pois todos temos gostos diferentes. Espero que continuem a gostar e a comentar, irei já publicar o 2º capítulo.
Beijinhos,
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Mensagem por deusa_tata Dom Out 28, 2012 2:54 pm

2º Capitulo – O Acidente

Ao som do despertador acordei pela segunda vez, já era hora de ir para a escola. Pelo caminho ia tagarelando com a minha mãe sobre o comportamento do meu irmão, que por sua vez estava sentado no banco de traz com um ar carrancudo a ouvir-nos. Já no estacionamento despedia-me da minha mãe, seguidamente fui em direção às minhas amigas, que estavam ao pé do carro da Jenifer, que era uma das minhas amigas.
- Olá – disse eu – então está tudo bem?
- Sempre – responderam elas alegremente.
- De que estavam a falar?
- Estávamos a falar sobre o amor – respondeu a Caroline.
- Sobre o amor?
- Sim, estávamos aqui a perguntar à Jenifer de quem é que ela gostava.
- E então Jenifer, de quem é que tu gostas? – perguntei eu curiosa.
- De ninguém! – exclamou ela – os homens só causam sofrimento às mulheres, eu estou muito bem sozinha – a Jenifer era uma pessoa com ideias fixas e não era muito fácil convence-la do contrário. No entanto ela era uma boa amiga.
Estávamos nós descansadas a conversar quando ouvimos um estrondo. Uma mota tinha chocado contra um carro, tal como no meu sonho. Chocada, e ao mesmo tempo assustada eu ia caminhando lentamente em direcção ao acidente. O meu coração acelerava à medida que me aproximava, até parecia uma flecha, e a minha respiração estava pavorosa de angústia. O meu corpo enchia-se de medo. Afastei as pessoas para conseguir ver melhor o aparato e de repente o meu coração parou ao ver a Abbie ali estatelada no chão debaixo da sua mota. Não sabia o que fazer, nem mesmo o que pensar, apenas sabia que eu já tinha sonhado com aquilo e que o meu sonho se tinha tornado realidade. O meu corpo estava paralisado, e eu, chocada, tal vez tivesse ficado sem pinga de sangue no meu corpo. Aos poucos comecei a reagir e a andar em direcção à Abbie para a ajudar. A senhora do carro, aflita, chamava a ambulância. A culpa tinha sido da senhora, pois vinha em sentido contrário. Devagar ia tirando a mota de cima da Abbie, pois a mota era pesada e eu mal conseguia com ela, pousei a mota e fui para ao pé da Abbie.
- Estás bem? – perguntei-lhe eu aflita ao olhar para ela.
- Não, eu não consigo mexer a minha perna.
- Tem calma e respira fundo, a ambulância já vem a caminho, eles já vão tratar de ti – dizia eu preocupada.
Entretanto a ambulância chegou, e seguidamente chegou a polícia a traz. Eu fui na ambulância a acompanhar a Abbie, a mãe dela ia lá ter.
Assim que chegamos ao hospital levaram a Abbie para a sala de observações e eu já não a vi mais, entretanto chegou a mãe dela. Era uma mulher alta, magra, elegante e muito bonita, a Abbie parecia-se muito com ela, era também uma pessoa distraída, mas muito boa pessoa.
- Então a Abbie como está? – dizia ela preocupada.
- Não sei, os médicos levaram-na para a sala de observações.
- Oh, esta espera é horrível, será que ninguém nos diz nada?!
- Pois, não sei, eu já aqui estou há algum tempo, eles já devem estar quase a acabar – e de repente sai a médica lá de dentro.
- Então doutora, como está a minha filha?
- Está bem, ela está estável mas tem a perna e o braço direito partidos e vai ter de andar de cadeira de rodas durante algum tempo. Ela hoje vai ter de cá ficar em observação, mas amanhã em princípio já deve ter alta.
- E eu já a posso ver? – perguntou a mãe da Abbie.
- Sim, mas tem de ser pouco tempo, porque ela precisa de descansar – dizia a médica.
Esta médica era estranha, tinha uma cara aterrorizante e era feia, não é que eu fosse muito bonita, porque não sou. Os meus pensamentos foram interrompidos pela mãe da Abbie, a puxar-me para a frente, para andar. À medida que ia caminhando ia-me deparando com um corredor enorme, que por sinal estava cheio de gente à espera. Um pouco mais à frente estava o quarto da Abbie, o quarto dela era um pequeno com um sofá e uma pequena televisão e no meio a cama dela, rodeada por máquinas mas apenas uma estava ligada a ela. Ela estava deitada na cama com uma cara super cansada e com um aspecto horrível e lastimável, isto devia-se aos medicamentos que lhe deram para as dores e para a acalmar. Estava com a perna e o braço engessados, mal se conseguia mexer. Tudo aquilo causava-me uma grande aflição. Vê-la assim era horrível para mim, era como se também me causa-se sofrimento e dor.
- Olá querida, como estás? – perguntou a sua mãe carinhosamente.
- Estou bem mãe, já não tenho muitas dores devido aos medicamentos que me deram.
- Ainda bem.
- Mãe e em questão ao acidente?
- Não te preocupes com isso, as testemunhas que lá estavam disseram tudo o que viram à polícia.
- E agora, o que vai acontecer à senhora? – perguntou ela preocupada.
- O mais provável é ter pagar uma grande multa, além que ela vai ter de pagar os teus tratamentos e uma indemnização, e não deve ser pequena, mas o tribunal é que vais decidir.
- Mas mãe…. – e não a deixando continuar a mãe da Abbie disse:
- Abbie, com foi a ti, também poderia ter sido a outra pessoa. Isto foi muito grave, podias ter morrido.
- Mas não morri, estou viva e bem de saúde.
- E acredita tiveste uma grande sorte em só teres partido uma perna e um braço.
De repente o telemóvel da mãe da Abbie começa a tocar, interrompendo a conversa.
- Desculpa querida mas é o teu pai, ele está muito preocupado contigo – e saiu do quarto para atender o telemóvel, deixando-nos sozinhas no quarto.
- Rose?!
- Sim?
- Obrigada.
- Pelo quê?
- Por teres estado lá, por me teres apoiado e por teres vindo comigo na ambulância, para o hospital. És uma boa amiga.
- Eu apenas fiz aquilo que também terias feito por mim.
- Mesmo assim obrigada – de repente entrou a mãe dela.
- O teu pai manda beijinhos.
- E como é que ela está?
- Ele está muito preocupado contigo.
- Mas não lhe disseste que eu estava bem?
- Sim, mas já sabes que ele só fica descansado quando te vir.
- Pois, eu sei ele é muito teimoso – seguidamente chegou a médica “estranha”.
- Desculpem, mas vão ter de sair, ela precisa de descansar.
- Sim claro, adeus querida.
- Tchau mãe, adeus rose.
- Adeus Abbie, melhora rápido.
- Claro! – depois das palavras da Abbie, nós saímos do quarto e dirigimo-nos de novo à sala de espera.
- Rose vai para casa descansar, tu mereces, depois do que fizeste pela minha filha.
- Ah, não foi nada, eu sei que ela também o teria feito por mim.
- Mesmo assim, deves ir para casa até porque eu também vou.
- Bom, sendo assim eu vou.
- Adeus e manda cumprimentos a tua mãe.
- Sim, esteja descansada que eu mando - disse eu já caminhando para a porta.

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Mensagem por deusa_tata Dom Out 28, 2012 2:55 pm

Espero que gostem :)
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Mensagem por Fox* Dom Out 28, 2012 9:12 pm

Oh... Será que ela tem visões?! Sonhar exatamente com o que aconteceu, quase no mesmo dia... Normal não é, de certeza!
Mas ela foi uma boa amiga, sempre presente e preocupada!
A Athena disse algo correto: tu tens aqui pano para muitas e boas mangas, desde que o trabalhes! A história parece ter um enredo e desenvolvimento interessante, mas devias - e, tal como ela, esta é apenas uma opinião pessoal - aprofundá-la um pouco mais! Algumas das cenas são retratadas muito rápido, de relance, e podiam ter mais para dar!
Se me permites uma sugestão, podias descrever mais o espaço onde ela está, as outras personagens e os seus pensamentos e modos de agir! Podes achar repetitivo, mas os leitores não estão na tua cabeça :D!
Mas são só sugestões, não precisas de o fazer ;)!
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Mensagem por IceQueen Seg Out 29, 2012 10:28 pm

Estou para ver no que isto vai dar :P
Mas tenho que concordar com a Fox...podias apostar mais nos pormenores, acho que a história ficaria mais enriquecida. É só uma opinião :)
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Mensagem por deusa_tata Seg Out 29, 2012 11:00 pm

pois lá está, mas existem outras pessoas que acham que se eu o fizer a história irá ficar muito aborrecida com tantas descrições.. tal como eu disse eu não posso agradar a toda a gente e também estou a começar, só agora a ter escrita criativa e literatura portuguesa ou seja estou a começar a aprender, para além que eu estudo e pronto não tenho tempo para tudo mas como é o meu primeiro 'livro' ou 'fanfic' por isso como vêm têm de dar um desconto porque estou no inicio...
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Mensagem por IceQueen Qua Out 31, 2012 7:51 pm

Nesse caso, compreende-se. Nas minhas primeiras histórias também não descrevia muito as coisas. Com o tempo, se continuares a escrever, acabarás por melhorar bastante...acredita ;)
Mas não ligues a essas outras pessoas; se quiseres descrever, descreve à vontade xD
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Mensagem por deusa_tata Qua Out 31, 2012 9:28 pm

pois mas lá esta a mim dizem me que se eu o fizer vai ficar uma seca com descrições e pormenores a mais... como disse eu nao posso agradar a toda a gente porque haverá sempre algo que alguém nao irá gostar...e depois eu so agora e que estou a começar a ter aulas de literatura e de escrita criativa por isso ainda estou a começar e este é o meu primeiro 'livro' ou 'fanfic'. e também é complicado porque eu estudo e por isso nao me sobra assim grande tempo para outras coisas...
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Mensagem por deusa_tata Sex Nov 02, 2012 11:03 pm

3º Capitulo – A Noite




Assim que cheguei a casa fui bombardeada de perguntas sobre a Abbie, pois por incrível que pareça o meu irmão preocupou-se, coisa que nunca acontece, e já tinha dito à minha mãe o que tinha acontecido com a Abbie, o que me surpreendeu bastante.
- Ah Rose ainda bem que chegaste, então como está a Abbie? – Perguntou-me a minha mãe.
- Está bem, tem apenas uma perna e um braço partidos.
- Bem ao menos não lhe aconteceu algo pior.
- Acredita, isto era o menos que lhe podia ter acontecido.
- Pois, eu sei. Então e a senhora que vinha em sentido contrario?
- Ao que parece a senhora vai ter de pagar uma multa, os tratamentos e uma indemnização.
- Ui, não vai ser barato.
- Ah pois, não vai não – seguidamente fui para o quarto, pousei a mochila e comecei a arrumar o meu quarto. A medida que arrumava as minhas coisas reparei que faltavam algumas peças de roupa, mas não me preocupei muito, porque deve ter sido a minha mãe a vir buscar a roupa para lavar, mas era estranho, porque quem costuma fazer essa tarefa sou eu, e ela não costuma mexer nas minhas coisas. Mas não dei grande importância, o mais provável é ela pensar que eu lhe escondo alguma coisa, devido à minha adolescência, mães!
Continuei a arrumar o meu quarto e não dei pelo tempo passar, e quando fui a ver já eram horas de jantar.
O jantar foi normal, tranquilo, silencioso e calmo. É a hora da família. Esta é a única hora onde toda a família está reunida. No fim de jantar ajudei a minha mãe a minha mãe a lavar a loiça e em seguida fui para o quarto estudar, mas logo fui interrompida pelo telemóvel a tocar, a perguntarem-me pela Abbie. Já estava farta de responder sempre ao mesmo.
Entretanto já era tarde e acabei por adormecer cansada de tantas perguntas. Mais uma vez lá estava eu no meio de um sonho. Desta vez o sonho era diferente, era de noite, eu estava no meio de uma roda a dizer algo estranho, de certo não era Português, parecia Latim ou algo assim… Parecia estar no meio de uma floresta, a mesma do meu primeiro sonho, era tudo muito estranho principalmente porque aquele lugar era-me conhecido no entanto eu não o conseguia reconhecer, pois era de noite e eu não conseguia ver grande coisa, apenas conseguia ver que era uma floresta devido às árvores. Tinha também uma fogueira à minha frente e estava a atirar coisas para lá à medida que falava, parecia bruxaria, até que de repente algo aconteceu e eu cai ali no chão.
Mais uma vez acordei sobressaltada e confusa, pois os meus sonhos estavam cada vez mais estranhos.
Mal pus um pé na rua senti uma sensação estranha, como se alguém me estivesse a vigiar, mas quando cheguei à escola tudo passou.
Na aula ouvi as explicações do professor Lupin sobre a teoria Heliocêntrica, pela segunda vez, pois já tinha dado aquela matéria anteriormente.
Sem vontade nenhuma para o ouvir comecei a pensar no meu sonho e como tudo aquilo era estranho. De repente os meus pensamentos foram interrompidos pelo professor.
- Menina McDonnell?
- Sim – disse eu despertando dos meus pensamentos para a sala de aula.
- Quem descobriu a teoria Heliocêntrica?
- Foi Ptolomeu – disse eu.
O professor, furioso por eu ter acertado a pergunta dele, virou a cara, amuado e continuou com a aula. E eu voltei de novo aos meus pensamentos. Devido à pergunta que o professor me fez eu comecei a pensar que aquilo poderia ter algo haver com o meu sonho. Não que tivesse algo haver com o Sol, porque aquilo foi durante a noite, ou seja poderia ter algo haver com a Lua. A minha sensação estranha voltou, parecia que alguém estava na minha cabeça a ouvir tudo o que eu pensava. De repente parei, olhei para trás e uma rapariga estava estranhamente a olhar para mim, e mal eu olhei para ela, ela desviou o olhar. Isto foi estranho…
Essa rapariga chamava-se Leah, ela era da minha turma desde o quinto ano, mas eu nunca a conheci bem. Ela é um pouco anti-social, e eu também costumo estar mais ao pé das outras pessoas da turma, pessoas mais 'sociáveis'.
Entretanto tocou para saída, esta tinha sido a minha última aula. E no final da mesma, dirigi-me à biblioteca municipal, pois tinha um trabalho para fazer e precisava de pesquisar informação em livros mais antigos.
Livros por livros, estantes por estantes, não encontrava nada daquilo que eu queria. Porém um livro vulgar chamou-me a atenção, peguei nele com a esperança de encontrar aquilo que precisava. Ao abrir o livro, vi coisas sobre bruxaria e rituais, e as minhas esperanças de encontrar aquilo que eu queria perderam-se. Aquele livro deveria ter sido posto ali por engano pois não estava no sitio dele, porém ao olhar para a capa e para a contracapa não vi o símbolo da biblioteca, como todos os outros livros costumavam ter, ou seja, alguém e deve ter deixado lá. Até parece que foi de propósito para mim.
Sem querer ver mais nada no livro ali peguei nele e vim embora, pois achado não e roubado. Assim que cheguei a casa enfiei-me logo no quarto, dizendo à minha mãe que tinha de estudar. O meu irmão veio ao meu quarto, mais uma vez entra sem bater à porta mal, como sempre. Eu assustei-me quando ele entrou, pois não estava à espera, mas mal me apercebi mandei-o logo embora, empurrando-o para fora do meu quarto dando a desculpa que estava demasiado ocupada. Ele enciumado e amuado, lá saiu, pois aquele papel de menino rebelde era o dele. Não liguei muito ao sucedido e continuei a ver o livro. Ao passar as páginas vi coisas que desconhecia, peguei no computador e comecei a pesquisar, com o livro ao meu lado. Pouco tempo depois descobri que naquele livro estavam escritos feitiços em Latim, algumas páginas mais à frente estava um sobre a Lua, eu apercebi-me porque tinha uma Lua desenhada ao lado do feitiço. Achando aquilo uma patetice fechei o livro e pus-me a estudar, pois estava a ter tanto trabalho só para tentar perceber um sonho estúpido meu.
Após horas a estudar fui-me preparar para uma festa, da minha tia Claire. Ela fazia 30 anos e queria lá a família e os amigos para festejar o seu aniversário.



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Mensagem por deusa_tata Sex Nov 02, 2012 11:08 pm

bem aqui está mais um capitulo e espero que gostem, quero que entendam que eu comecei a fazer isto há algum tempo, tipo há um ano e foi o meu primeiro 'desafio de escrita' e ainda não o voltei a reescrever porque foi o primeiro e além de ser importante para mim, eu estou a evoluir porque se repararem eu tenho textos aqui e estão escritos de maneira diferente, só que também estou no inicio e no inicio das minhas aulas, por isso têm de compreender que só estou a começar agora... e ainda tenho muito que aprender... e acho que é normal ser assim no inicio... mas apesar de tudo isto espero que gostem... :s
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Mensagem por Fox* Sáb Nov 03, 2012 2:59 pm

Bruxaria...?! Adoro bruxaria! E adorava que ela fosse uma bruxa! Se calhar é vidente e anda a sonhar com acontecimentos que irão acontecer... Wow, também quero!
Não te preocupes, Deusa, nós percebemos perfeitamente que seja a tua primeira fic e estejas a melhorar! Eu própria (e qualquer outro ou outra escritor/a daqui!) também não escrevia grande coisa ao início mas pouco a pouco as coisas melhoraram! :D Nós estamos só a dar-te algumas dicas, mas não precisas de as seguir!~
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Mensagem por deusa_tata Sáb Nov 03, 2012 6:25 pm

hum.. não sei :p
sim eu postarei mais ;)
sim, e eu aceito as vossas dicas, todas elas são bem vindas só que uns dizem para fazer uma coisa e outros dizem para eu fazer outra coisa e eu assim nunca poderia agradar a todos e sinceramente já não sei o que fazer...
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Mensagem por IceQueen Sáb Nov 03, 2012 8:18 pm

Oh, isso fez-me lembrar uma das primeiras longas histórias que escrevi! Nessa minha história, a personagem principal também encontra um livro "mágico" numa biblioteca, ahah :D E ela acaba por descobrir que é uma bruxa...será que é o caso da tua também? Ahah, fico à espera de mais ;)
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Mensagem por deusa_tata Sáb Nov 03, 2012 9:03 pm

ahahah sim é parecida, mas tenho a certeza que esta história vai ter mais seres mágicos :p
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Mensagem por deusa_tata Sex Mar 22, 2013 8:29 pm

4º Capitulo – A Festa




Abri a porta do roupeiro, para ver algo para vestir, e novamente eu dei por falta de alguma roupa. Porém não liguei muito, e agarrei num vestido azul que a minha mãe me oferecera pelo meu aniversário, contudo eu nunca o usara.
Meia hora depois eu já estava pronta para a festa, a como sempre estávamos todos à espera do meu irmão, ele era pior que as mulheres! Mas desta vez ele estava a fazer uma das suas birras, pois não queria ir à festa. Contudo a minha mãe deu-lhe a volta, como sempre, e ele revoltado lá foi.
Mal entramos na casa dela começámos a logo a cumprimentar as pessoas. A minha tia tinha-se esmerado, pois a sala estava linda, cheia de decorações de várias cores, e no meio da sala tinha uma mesa enorme cheia de comida.
Assim que nos viu a minha tinha foi logo até nós, para nos cumprimentar. Ela estava linda, vestida com um vestido de seda verde, lindo, com uns sapatos de salto alto pretos a acompanhar, e com o cabelo apanhado.
- Olá - disse ela toda animada.
- Oi, estás linda – disse a minha mãe.
- Obrigada.
- A tua sala está linda tia.
- Obrigada Rose – de repente apareceu por traz dela um rapaz alto, magro, de olhos azuis e cabelo louro, para ser sincera ele era lindo – ah Ian, olha queria-te apresentar a minha família, esta é a minha irmã Angela, o seu marido George, e os meus sobrinhos Justin e Rose – disse ela, olhei para ele e notei algo de diferente, não sei bem o quê, mas havia algo de diferente nele.
- Olá, muito prazer, a Claire falou-me muito de vocês.
- Coisas boas espero – disse a minha mãe.
- Claro.
- O Ian mudou-se a pouco tempo para aqui, ele vivia em Seattle, mas agora veio viver ao pé da irmã, que é uma colega minha no trabalho – a minha tia era jornalista, por isso viajava muito – ele vai para a vossa escola, e é capaz de ficar na tua turma Rose.
- A sério?
- Sim – disse ele sorrindo para mim, que por sinal era lindo o sorriso dele – e será bom ter pelo menos uma pessoa conhecida lá.
- Desculpem, mas estão a chegar mais convidados e eu tenho de ir ao pé deles, para os cumprimentar – disse a minha tia.
- E eu vou ajudar a por mais comida na mesa – disse minha mãe empurrando o meu pai para a ir ajudar.
- Obrigada – agradeceu a minha tia. Meu irmão também saio logo a seguir para ir ter com umas raparigas que lá estavam, deixando-nos sozinhos.
- Então e quantos anos tens? – perguntou-me ele.
- Tenho 17 e tu?
-Também.
- Queres um ponche? – perguntei eu .
- Sim, pode ser.
Agarrei em dois copos, pus a bebida, de seguida dei-lhe. Ao tocar nele tive uma sensação estanha, algo que nunca tinha tido. Como se me estivesse a dizer que ele era diferente, como se me estivesse a dar a certeza que ele não era igual a mim. Fiquei paralisada a olhar para ele sem reacção até que ele diz algo:
– Que se passa está tudo bem contigo?
- Sim, desculpa. Apenas tive uma sensação estranha, mas não deve ser nada de especial, deve ser apenas o instinto feminino.
- Então e o que é que esse teu instinto feminino te diz?
- Diz-me que tu és diferente.
- E isso é bom ou mau.
- Não sei – digo sorrindo para ele.
À medida que falava-mos o tempo ia passando, e eu nem dei por ele passar, até que de repente a minha mãe chega ao pé de nós.
- Querida já está na hora de irmos.
- Claro – disse eu.
- Bem, sendo assim vemo-nos amanhã nas aulas – disse ele.
- Sim, claro. Então até amanhã.
- Até amanhã.
Seguidamente despedi-me da minha tia e fui para casa.
Quando cheguei, já exausta vesti o pijama e fui dormir. Estava tão cansada que adormeci logo, e para variar lá estava eu em mais um sonho. Desta vez estava deitada a olhar o pôr-do-sol, numa praia linda, ao meu lado estava o Ian com aqueles seus olhos azuis como o mar a olharem para mim e a brilharem, e com um sorriso lindo. De repente ele dá-me u beijo na testa e desaparece. Seguidamente eu acordo, ao som do despertador, já eram horas de ir para as aulas. Este sonho tinha sido maravilhoso, porém também tinha sido estranho.
Deixando o meu sonho de lado comecei-me a preparar para ir para as aulas.
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