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(Desafio 500 Palavras) - Carvalho & Solstício

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Mensagem por Moggo Sáb Out 06, 2012 9:26 am

Escrito para o Desafio 500 Palavras. Tenho a certeza quase absoluta de que não serei capaz de actualizar isto diariamente, mas prometo que darei o meu melhor. A contagem de palavras foi efectuada com MS Word 2010, pelo que a não ser que ele ande meio deficiente, cada "Dia" deverá contar com exactamente quinhentas. Como não tinha imaginação, nem personagens, nem enredo para dar a esta coisa, peguei no gerador They Fight Crime e deixei que ele as escolhesse para mim. O meu resultado foi o que se segue:

He's a lonely arachnophobic librarian with acid for blood. She's a wealthy cat-loving barmaid who inherited a spooky stately manor from her late maiden aunt. They fight crime!
Yep. Muito fascinante. Vamos a ver o que sairá daqui.


Primeiro Dia

Ela encontra-se atrás do balcão, uma travessa carregada de loiça por lavar à sua frente e fadiga nos seus movimentos, quando a porta se abre. O visitante instala-se num dos bancos de pé em garra e dirige-lhe um aceno que ela distraidamente devolve, antes de encomendar o que ela depressa está a aprender ser o habitual dele. Absinto e armagnac com mel e cardamomo, e se a fusão é uma que noutra taberna faria sobrancelhas erguer-se, ali ela encontra-se longe de ser o mais bizarro que já se verteu num copo.

O visitante - sete noites seguidas e nunca lhe ocorreu perguntar qual o seu nome, e isso incomoda-a, por motivos que é incapaz de discernir - desdobra o jornal que trouxe consigo e vai sorvendo a sua bebida enquanto lê. Ela deita um relance ao título da primeira página, e a sua testa franze-se ao de leve. Ainda mais outro. Ela sabe dos restantes doze apesar de não ler jornais, pois aquela é uma terra em que tudo se partilha entre copos e tremoços.

- Terrível - comenta. Ele levanta a cabeça para a encarar. - Espero que apanhem o maldito depressa.

- Sim - diz ele. Num sussurro, assim como das outras vezes que fez a sua voz ouvir-se. Ela pergunta-se se haverá algo que o faça falar num volume que não a obrigue a inclinar-se para a frente para o escutar. - Mas visto que não conseguiram impedir que houvesse uma décima terceira, temo que essa seja uma esperança vã.

Ela não sabe como responder a isso. Felizmente, ele não parece esperar uma réplica. As suas mãos continuam a virar páginas. As dela movem-se para a travessa. Ela tenta lembrar-se de quantas latas de comida para gato lhe sobram, mas os seus pensamentos insistem em virar-se para corpos e entranhas e cabeças loiras montadas em estacas, e os seus olhos estão postos no seu próprio rosto, que se reflecte na superfície polida do balcão. Um halo de cabelo tão claro que quase parece branco rodeia-o, e nestes dias isso é algo que não pode ser lido como nada outro que um desafio. Ela não teme assassinos ou facas escondidas na noite. O espaço sob o balcão contém o seu próprio arsenal de objectos cortantes, e ela tem os livros e o sótão da tia Petronella. Ela está segura.

O visitante termina a bebida, levanta-se e despede-se, deixando o jornal sobre o banco. Ela arrebata-o, lançando um olhar sub-reptício à porta através da qual ele desapareceu. Embora seja certo que ele vá estar sentado naquela mesma cadeira na noite seguinte, ela não consegue sacudir a sensação - a mesma que teve em todas as outras noites - de que aquela é a última vez que o verá.

E isso perturba-a, embora ela não consiga, pela vida, imaginar porquê.
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Mensagem por Fox* Dom Out 07, 2012 7:54 pm

Oh meu Deus, Moggo, um texto teu lido em apenas um passar de cursor! Too much to handle xD!
Ok, sorry, tive de dizer isto!
Mas sabes que gostei. Tens uma forma de escrita muito caraterística que me agrada; descreves emoções, locais e estado de espírito sempre com o teu humor, independentemente de 500 ou 4567 palavras.
Agora preciso de saber não só quem são estas duas personagens como também o que tem 12 cabeças loiras sem corpo a ver com a figura total...
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Mensagem por Moggo Seg Out 08, 2012 7:24 am

Fox! Eu sei, eu sei. Foi preciso imporem-me REGRAS para que conseguisse não escrever um testamento. Choque! Horror!

Seja como for. Parece que nem aguentei um dia e já estou a começar a falhar. O "capítulo" - e nem sabes o quanto me faz sofrer ter de chamar capítulos a estas caganitas de texto - de hoje/ontem vem umas horas atrasado. Anyway, obrigada pelo comentário. Espero que gostes do resto, independentemente do que o resto acabar por ser. (Este é um daqueles textos em que estou mesmo a inventar à medida que escrevo. Única maneira de não me querer adiantar demais. XD)

E, bem. Aqui vai:


Segundo Dia

Mais um terminar de dia, mais uma noite. Ele observa Zywie, que se entretém a lamber leite da taça que acaba de colocar à frente dele, com uma expressão distante e um cotovelo pousado no balcão. O movimento tem sido fraco desde que os assassinatos tiveram início - lamentável, mas um mal necessário. Para passar as horas que se lhe afiguram mortas ela alinha as garrafas na prateleira atrás de si, esfrega loiça até esta reluzir e actualiza o menu que se encontra pendurado na parede, e não foi alterado desde antes do estabelecimento ser seu. Ela está a pregá-lo de volta no sítio quando ele entra, e se senta no lugar do costume para pedir o seu habitual. Não há jornal na sua mão desta vez, mas há uma pasta de argolas que pousa ao seu lado. Ela estranha, mas não comenta.

- Trabalho - diz ele, anulando essa necessidade de qualquer dos modos. - Catálogos que têm de ser organizados esta semana. Encomendas. Novo formulário de requisições. Papelada por preencher.

- Isso soa…aborrecido - diz ela, oferecendo-lhe um sorriso brilhante enquanto empurra o copo sobre o balcão. - Mas preferível, suponho, ao que está a acontecer. Costumas trazer trabalho para bares?

- Só os calmos. Embora deduza que tu não o prefiras assim. - Não. Mas, de novo: mal necessário.

- És um bibliotecário, então. - Ela demora os olhos no impresso que ele acaba de tirar da capa, para mostrar que o deduziu assim e não porque tudo nele o grita. - Julguei que estivesses aqui de visita.

- Eu não sou um bibliotecário aqui - aponta ele. - Estou a visitar a minha irmã.

- Ah - diz ela. Zywie mia para lhe chamar a atenção. Ela ignora-o. - E tens nome, senhor Bibliotecário-mas-não-aqui?

- Podes chamar-me Fenn. - Podes chamar-me. Uma expressão vulgar o suficiente para ser ignorada por quem não se encontra condicionado para a reconhecer como um sinal. Fenn. Nome, sobrenome, alcunha, pseudónimo. O que quer que seja, aquelas palavras tornam a sua natureza irrelevante. - E eu posso chamar-te Zelenka? - Um riso que ela é incapaz de conter escapa dos seus lábios. Os seus olhos viajam para a tábua pregada sobre a porta, como os dele devem ter feito antes de entrar.

- Se quiseres ser formal. Zelenka é nome de família. Tu podes chamar-me Sonja. - Zywie está a endoidecer junto aos seus pés, mas toda a atenção dela encontra-se no rosto dele, e na sombra que passa por ele ao escutá-la ecoar as suas palavras. Ela desvanece-se depressa, no entanto.

- Russo? - adivinha ele, como se a sua pronúncia fizesse dessa uma dedução complicada.

- Por aí. - Ela vira-se, arrebata o gato exaltado do chão, enfim estranhando o seu comportamento, e tranca-o na cozinha. Antes de regressar ao balcão, ela ajeita o cabelo de modo inconsciente e humedece os lábios de modo excessivamente consciente.

Ninguém morreu nos últimos dias. Porém, as melhores coisas são as mais efémeras.
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Mensagem por Walk Up Proud Ter Out 09, 2012 12:18 am

Se me é permitido, a abordagem, sei que me porto mal às vezes, mas enfim é o tempo que não me dá para mais, tenho lido alguns dos seus textos, atenção eu disse alguns tanto aqui como no seu Blog, mas chama-me mais a atenção é o tamanho e a quantidade de acções a ter em conta, a minuncia com que escreve, a relevancia que dá às coisas.
Eu não consigo de todo escrever assim, por que em primeiro lugar não tenho tempus regi actum e em segundo lugar não tenho paciência.

Atenção, isto não é nenhuma critica, ou melhor até é, mas no sentido lato do termo, é uma critica construtiva. Tal como a minha querida e adorada Fox dizia a minha cara amiga escreve muito e bem, o que são qualidades muito invulgares. Todavia, a senhora escreve bem seja com vinte mil palavras ou mil palavras. Continue a cimentar o seu Português.
Sempre estou para ver o que daqui sai.

Face ao presente texto, faz parte de um desafio, já tinha ouvido falar, mas estou a adorar ler esta obra, acredito que é um verdadeiro sacrifissio para si escrever tão pouco.

Ah! Outra coisa, que deixo já claro, é que como viu eu tenho uma mania de tratar a todos por você, de utilizar a forma coloquial, para que não pense que eu estou chateado.

E acho que já evidenciei em demasia. :)

Cumprimentos,
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Mensagem por PandoraTheVampire Ter Out 09, 2012 1:22 pm

Moggo... quinhentas palavras? Uau, deves estar a dar em louca para conseguires fazer capítulos assim tão pequenos! Acredita, eu compreendo. Bem me vejo à rasca com o meu desafio dos cem... mas sabes, estou a adorar. Não conhecia esse generator they fight crime, mas pareceu-me super divertido! E se há alguém que consegue fazer essa panóplia maluca de palavras e adjectivos funcionar, és tu. Ainda por cima... eles combatem o crime! Mais awesome que isso não há. xD

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Mensagem por Fox* Ter Out 09, 2012 4:57 pm

Hahahah, Moggo a dar em doida e roer o teclado porque não pode avançar mais no texto! :D
Eu gosto! Ainda mais quando me dizem que não planeiam nada e vão ficar tão surpreendidos quanto eu pelo caminho que a história seguiu!
E também concordo que capítulos destes não dão com nada! Uma pessoa aqui à espera, a querer saber mais e mais e mais e tu... "Ah, esperem pelo novo dia e pode ser que, em 500 palavras, eu diga alguma coisa que satisfaça a vossa curiosidade... Ou esperem mais um dia!" Mas tu achas que eu quero saber que ela tem um gato com nome fofinho?
Quero cabeças! xD
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Mensagem por miaDamphyr Sex Out 12, 2012 2:43 pm

Já deve estar internada a uma altura destas. Com worditite aguda ihihih. Moggo isto é mesmo um desafio hean?? E que bom é ver te a escrever algo assim sem "magias, relógios, " por ai. Ficou bem normal (sei que me entendes) e nao combina muito contigo. Com isto não digo que não gostei, muito pelo contrario. Sinto-me curiosa, apaixonada e cheia de expetativas para o que ai vem. Não posso deixar de salientar a tua escrita peculiar e a forma como crias o enredo. Me deixa a babar a sério. Estás de parabéns. Bjokas
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Mensagem por Moggo Qui Out 25, 2012 9:17 pm

Grrrr! Eu disse que não ia conseguir aguentar a coisa de fazer quinhentas por dia, não disse? Desculpem a demora em actualizar. E obrigada às meninas pelos comentários. Porque têm razão. Eu posso não ter paciência para me sentar a escrever todos os dias, mas quando o faço, quero escrever muito. E eu não sou boa a condensar. E depois acabo por falar gatos nos quais ninguém está interessado apesar de até irem ser importantes mais para a frente, yadda, yadda, yadda. Portanto, escrever isto está a modos que a deixar-me mais passada do juízo que o costume.

De qualquer das formas. Aqui têm.

Dia III

O jornal encontra-se aberto sobre o balcão. As mãos dela folheiam-no num frenesim furioso, quase o rasgando na pressa de chegar à página que lhe importa. Felizmente, ninguém está presente para testemunhar o seu pânico. Aqueles que não se aferrolharam em casa por temor ao assassino encontram-se impedidos de sair pela tempestade. Flocos de neve grandes como bolas de golfe batem contra os vidros com tanta força que ela se admiraria por eles não se terem já estilhaçado, se não existissem assuntos mais prementes a segurar a sua atenção.

Sonja Zelenka não compra jornais porque nada acontece na cidade sem passar pelo seu bar, e a sua falecida tia, que guardem a sua alma os deuses esquecidos e os espíritos encobertos, foi uma diarista que levava a ocupação a sério. Quarenta anos de história estão presos entre capas de couro, prensados em páginas amarelentas e guardados no sótão da casa que esta lhe deixou. Ela chegou à cidade há pouco mais de um ano, mas através dos diários - o arquivo do seu passado - e do trabalho que tem - o seu presente condensado em momentos - sabe mais acerca do lugar e dos seus habitantes que aqueles que nele nasceram. Mas as suas fontes de informação encontram-se demasiado amedrontadas para sair à rua. Assim, ela está presa aos jornais até futura nota.

Treze mulheres foram assassinadas até à data. Idades entre os vinte e os trinta e cinco, uma faixa etária na qual se encontra inserida. Loiras de pele e olhos claros, como ela. Atraentes, e a característica é uma que hesita em atribuir a si própria mas acaba por relutantemente estampar no seu cadastro, como ela. As suas formas de morte - execução, sacrifício - seguem um padrão que conhece melhor do que se conhece a si. As mortes foram rituais, o sangue e entranhas oferendas. Cada uma das mulheres vitimadas é uma peça de um puzzle. Mas agora ela está a ler o jornal e a colar os olhos na página que procura, e há uma peça que não só não encaixa na imagem na sua mente, como é quase decerto parte de um puzzle diferente. Um que ela também reconhece.

Ela larga o jornal ao ouvir uma pancada ser dada na porta das traseiras. O ar gelado bate-lhe no rosto quando sai à rua, e ela detém-se por instantes, tentando descortinar formas entre a neve em queda. Depois vira-se, com um rasgo de premonição, e os seus olhos caem na porta que o vento acaba de soprar fechada. Mesmo ao luar, a escrita escura é difícil de ler. Ela vê-se obrigada a voltar para dentro, procurar uma lanterna e voltar para a fazer incidir neles, e é rápida a reconhecer os caracteres - cirílico - a palavra que soletram - strzyga - e a substância - sangue - usada como tinta. Por momentos, ela limita-se a fitar a porta, tentando recordar-se de como respirar. Depois, um sorriso lento espalha-se pelos seus lábios.

Partida. Largada. Fugida.
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(Desafio 500 Palavras) - Carvalho & Solstício Empty Re: (Desafio 500 Palavras) - Carvalho & Solstício

Mensagem por PandoraTheVampire Sex Out 26, 2012 1:43 pm

Gawd! Mesmo com poucas palavras consegues acabar isto com suspense! Damn u! Bem okay, eu sei que é pedir demais que actualizes isto diariamente, eu também não o consigo fazer, mas actualiza pelo menos semanalmente mulher! Está aqui uma tipa cheia de curiosidade e tu só actualizas de vez em quando! E quinhentas palavras só de vez em quando é uma espécie de tortura... got it? MAIS!

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(Desafio 500 Palavras) - Carvalho & Solstício Empty Re: (Desafio 500 Palavras) - Carvalho & Solstício

Mensagem por Fox* Sex Out 26, 2012 5:43 pm

Pronto, agora arrependo-me de te ter pedido atualizações! Porque deixas as pessoas aqui penduradas na expetativa de mais 500 palavras!
Achei muita piada à catalogadora da avó! Será que isso vai contribuir para alguma descoberta futura ou tinhas apenas de criar mais outra personagem maluca? :D
Moggo, 500 palavras e ainda deixas as pessoas a saltar de stress para saber mais! Muito bom :)!

PS: O gato podia vir outra vez xD
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