Olhares
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Olhares
A nossas vozes elevam-se,
Cantando,
Enquanto os nossos olhos
A selvagem conversa iniciam,
Falar de paixão,
De desejo,
De amor.
Apenas duas almas,
Paradas no tempo
Por um olhar,
Que aquece,
Que sente,
Que deseja.
E os olhos trocam palavras,
Que o corpo deseja por realizar,
Clamam alma,
Clamam cama,
Clamam carne a que se agarrar.
A mas nada isto as vozes denotam,
Na doce melodia
Que na escuridão tentamos invocar,
Apenas os olhos ficam
Para dizer os que as primeiras
Têm medo de revelar.
Cantando,
Enquanto os nossos olhos
A selvagem conversa iniciam,
Falar de paixão,
De desejo,
De amor.
Apenas duas almas,
Paradas no tempo
Por um olhar,
Que aquece,
Que sente,
Que deseja.
E os olhos trocam palavras,
Que o corpo deseja por realizar,
Clamam alma,
Clamam cama,
Clamam carne a que se agarrar.
A mas nada isto as vozes denotam,
Na doce melodia
Que na escuridão tentamos invocar,
Apenas os olhos ficam
Para dizer os que as primeiras
Têm medo de revelar.
MarisPinus- Camões
- Histórias Publicadas : -----------
Re: Olhares
Wow... Acho que é só o que consigo dizer agora...
Tu realmente criaste um poema bonito, sentido e profundo aqui, Maris! É romântico, na minha opinião, selvagem e livre mas não excessivo. Deixas o leitor imaginar mas dás os detalhes que são precisos para que ele não se sinta perdido...
Eu gostei! Acho que não posso dizer mais que isso...
Tu realmente criaste um poema bonito, sentido e profundo aqui, Maris! É romântico, na minha opinião, selvagem e livre mas não excessivo. Deixas o leitor imaginar mas dás os detalhes que são precisos para que ele não se sinta perdido...
Eu gostei! Acho que não posso dizer mais que isso...
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